Os principais perigos para o meio ambiente, causada por extração e aplicação de cobre
Ensaio: Os principais perigos para o meio ambiente, causada por extração e aplicação de cobre. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: andredost • 29/3/2013 • Ensaio • 346 Palavras (2 Páginas) • 1.042 Visualizações
Cobre
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Prof°: Vagner Rossini
Introdução
Trataremos de apresentar os principais riscos ambientais causados pela extração e aplicação do cobre. Para muitos a produção de metais como o cobre é inofensiva, mas é exatamente o contrário. E para conseguirmos algumas soluções é importante sabermos em detalhes qual é o problema.
O ser humano sempre foi dependente da natureza. Sua principal fonte de alimento, proteção, higiene e ao longo do tempo, conforto, entretanto vários agravantes estão acoplados a essa evolução catastrófica, que deve ser avaliada como um despreparo global, pois várias descobertas não foram avaliadas como consequências futuras, assim como fazem minunciosamente nos dias de hoje.
Extração
Imagem mostra extração de cobre no Chile .
Extração convencional
A extração de cobre é feita a partir de um minério primário localizado no interior de rochas e que ainda não sofreu transformações oxidativas devido à ausência de oxigênio.
Técnica de flotação
Consistedois sulfetos que possuem teores distintos de cobre, a calcopirita e a bornita, são extraídos da rocha e separados do resto dos minerais que não são de interesse", disse Luis Santos Sobral, pesquisador da Coordenação de Processos Metalúrgicos e Ambientais do Cetem, à Agência FAPESP.
Produto final
O concentrado de flotação de sulfeto de cobre, é enviado para indústrias metalúrgicas para ser transformado, por ação de altas
temperaturas acima de mil graus celsius, em cobre metálico impuro (cobre blister).
Problemas subsequentes
O grande problema do processo pirometalúrgico é que, com o refino do cobre blister para a obtenção de cobre eletrolítico, que é o material comercialmente puro, são emitidos na natureza gases que podem conter metais pesados como cádmio, arsênio, mercúrio, bismuto e chumbo", descreve Sobral.
Soluções:
Está em operação no Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) do Rio de Janeiro, uma unidade de pesquisas na área de mineração, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a Unidade Semi-Piloto de Biolixiviação, que visa à redução de gases poluentes na extração de cobre.
Metodologia:
É uma nova tecnologia, desenvolvida pelo Cetem em parceria com a empresa norte-americana Geobiotics, que permite a substituição gradativa do processo pirometalúrgico (queima de sulfetos de cobre em altas temperaturas) pelo bio-hidrometalúrgico (lixiviação bacteriana). O ganho é minimizar a emissão de gases poluentes na atmosfera.
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