POLÍTICAS SOCIAIS
Trabalho Universitário: POLÍTICAS SOCIAIS. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: SefraMaria • 11/10/2013 • 317 Palavras (2 Páginas) • 244 Visualizações
1 ANÁLISE DO TEXTO
No texto “Pobreza no Brasil contemporâneo e formas de seu enfrentamento” de Maria Carmelita Yazbek, a partir de uma revisão bibliográfica, tendo como foco as formas historicamente desenvolvidas para o seu enfrentamento, partindo de uma concepção de pobreza como fenômeno complexo e multidimensional, situando‑a como expressão de relações vigentes na sociedade, traz as características iniciais e históricas constituídas visando seu enfrentamento.
De fato, no Brasil, temos problemas sociais como falta de moradia para a população, muito desemprego, o analfabetismo ainda existe, miséria, fome. Encontramos muita desigualdade social porque os Governos Estaduais não investem nos setores certos. Há uma política de desigualdade onde o dinheiro público enche os bolsos dos deputados, vereadores e senadores. O dinheiro que deveria ser investido em Educação, Saúde e Segurança vai parar sempre no bolso de alguém. As políticas públicas que o Governo Federal realiza são muito assistencialistas, não conseguem tapar o buraco existente da necessidade da população brasileira. Não adianta criar programas assistenciais que não atendem de verdade o que o povo precisa, o que o povo precisa é de emprego para garantir seu sustento com dignidade.
Conforme definições estatísticas, no texto de Maria Carmelita Yazbek, a variável que corresponde ao número de pessoas atendidas pelo programa bolsa família é o rendimento per capita. Considerando os dados de 2010, atendeu 12,5 milhões de famílias, 4,3% superaram a linha de extrema pobreza, mas ainda há um índice de 30 milhões de pessoas em situação de pobreza.
Diante disso, no campo da Assistência Social, o profissional Assistente Social intervém nas políticas públicas visando reafirmar os princípios da Seguridade Social. Na se trata de políticas paliativas, de compensação, como por exemplo, o programa de transferência de renda chamado Bolsa Família, que em algumas situações minimiza os problemas sociais das famílias, mas não tem alcance estrutural, pois há necessidade de geração de emprego para a classe trabalhadora, permitindo-lhes construir sua identidade, tornando-o autônomo e crítico.
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