Pinoquio As Avessas
Dissertações: Pinoquio As Avessas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rebecaportes • 3/11/2014 • 290 Palavras (2 Páginas) • 364 Visualizações
O ser humano tem curiosidade natural parao conhecimento.
Na escola, Felipe ele aprende a decorar nomes, não há construção do conhecimento como no modelo de concepção pedagógica construtivista, ele apenas decora muitos nomes para passar novestibular, estudar e entrar no mercado de trabalho. Ele consegue, se torna um frangologista, especialista em frangos. Fica rico, mas frustrado, pois não é feliz. Abordagem Construtivista: Felipe não entendia o motivo pelo qual os professores não sabiam responder suas perguntas, pois desde criança seus pais falavam que na escola tudo seria esclarecido. O ser humano tem curiosidade natural para o conhecimento.
na escola, Felipe ele aprende a decorar nomes, não há construção do conhecimento como no modelo de concepção pedagógica construtivista, ele apenas decora muitos nomes para passar no vestibular, estudar e entrar no mercado de trabalho. Ele consegue, se torna um frangologista, especialista em frangos. Fica rico, mas frustrado, pois não é feliz.
Conclusão:
A obra “Pinóquio às avessas” de Rubem Alves,traz importantíssimas reflexões em relação aos processos de ensino e aprendizagem. Remota-nos, ainda que implicitamente, aos dizeres de Paulo Freire: “A educação não pode ser um depósito de informações do professor sobre o aluno. (...) Ensinar não é transmitir conhecimentos, conteúdos.”
Educar sem aprisionar, engaiolar. Proporcionar ao aluno – sujeito de todo o processo de ensino-aprendizagem – um ambiente de interação e construção do conhecimento, para formar cidadãos, conscientes de seu papel na sociedade, realizados em todos os âmbitos de sua vivência e desenvolvimento. Educar para formar pessoas. Este precisa ser o cerne de toda abordagem e método de ensino.
Contudo, percebe-se em muitas abordagens, experiências e tentativas, uma deturpação dos princípios de se educar, valorizando o conteúdo sobre a pessoa, o mérito por repetição sobre o direito de aprender; impedindo o aluno de ser feliz.
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