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Plano Estrategico

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Por:   •  2/6/2013  •  8.409 Palavras (34 Páginas)  •  513 Visualizações

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ETAPA 01 PASSO 01

Viagens Saúde

Educação Turismo

Transporte

Informática

Agronegócio/individual

ETAPA 01 passo 02

AGRONEGÓCIOS- produção de grãos, frutas e carnes

Com o aumento da demanda por alimentos e o grande crescimento da população principalmente nos países em desenvolvimento cresce o agronegócio no Brasil, mas falta uma política de estratégia sobre os produtos comercializados e consumidos.

Esse crescimento populacional gera uma busca por produtos, elevando a demanda e aumentando os preços, fazendo com que a classe C sofre com a procura por preços acessíveis e a substituição de produtos são exemplos: a carne bovina e o feijão que sofrem variações de preços freqüentemente. Segunda a ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio), o preço da carne bovina mantém estável, mesmo acontecendo com o feijão que ouve uma diminuição de seus preços.

O agronegócio brasileiro tem pela frente enormes desafios. Além de sustentar a posição, já consolidada, de importante produtor mundial de alimentos, precisa também liderar o fornecimento de combustíveis renováveis, área na qual igualmente tornou-se referência mundial. Resumindo: se já é o chamado "celeiro" do mundo, o Brasil agora tem de ser também a sua "usina" de energia. Cálculos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) indicam que até 2050, a oferta de alimentos no mundo terá de crescer 60%, para dar conta do aumento da demanda. Cerca de 40% desse montante adicional, deverá ser produzido em território nacional, de acordo com o estudo.

Luiz Carlos Corrêa Carvalho, presidente da Associação Brasileira do Agronegócio - Abag

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Abag

04-08-2012

Tem se falado muito em segurança alimentar, mas o que realmente isso significa? Segurança alimentar é quando dispomos de alimentos suficientes e as pessoas possuem renda suficiente para adquiri-los. Fica claro que, isoladamente, será impossível alcançar a segurança alimentar mundial, mas, sem dúvida, juntos poderemos alimentar o mundo, daí a necessidade de identificar as potencialidades mundiais e criar mecanismos para a produção sustentável.

Nas primeiras avaliações do Global Food Securit Index (índice que mede a eficiência alimentar dos países) pode-se observar que o desafio é muito grande para diminuir a desigualdade entre os países. Em algumas nações da Ásia e África, por exemplo, as pessoas gastam mais de 50% de sua renda com alimentos. No Brasil, esse gasto chega a 20%.

O fator desperdício é crítico. Enquanto mais de um bilhão de pessoas passam fome, e outro bilhão se alimenta muito mal, países do dito primeiro mundo desperdiçam muitos alimentos. Desperdício é fator limitante para a sustentabilidade e segurança alimentar do mundo, é preciso focar nisso e criar um modelo de orientação global. Mesmo um país como o Brasil - que tem lutado muito para que nenhuma pessoa passe fome - muito alimento é jogado na lata de lixo ou perdido na colheita e no transporte.

Mas o estudo gerado pelo Global Food Securit Index mostrou também as nossas vantagens como terra. Dispomos de 85 milhões de hectares por cultivar entre pastagens e novas áreas (se for permitido); somos fortes em recursos humanos e em tecnologia e gestão. Os pontos fracos do Brasil são os velhos conhecidos: falta de infraestrutura, distribuição de renda e investimentos em pesquisa.

Para termos uma idéia da importância da pesquisa, o aumento de produtividade nas diversas culturas economizou 60 milhões de hectares ao Brasil, mas ainda em algumas culturas nossa produtividade média é baixa. No milho, por exemplo, nossa produtividade é a metade da produtividade dos EUA.

* Glauber Silveira é produtor rural, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil)e diretor da Abag. e-mail: glauber@aprosoja.com.br Twitter: GlauberAprosoja

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Revista Globo Rural

16-07-2012

Com o aumento da renda dos brasileiros, principalmente da classe C da a oportunidade da oferta e da procura, estamos procurando preços mais acessíveis que combinem com os orçamentos familiares, se não há uma procura por determinado produto o preço tende a abaixar. Mais preocupante e o caso do feijão, contudo, o sinal de alerta já é vermelho. O governo está preocupado com a queda na produção, principalmente após a seca no Sul e no Nordeste. A intenção do Ministério da Agricultura é estimular o plantio em outras regiões do país para segurar os preços. "Não podemos depender do Paraná e da Bahia para produzir tudo que o Brasil precisa", afirmou Rodrigues.o que esta em alerta, o motivo e a seca.

Notícia publicada em 10/08/12

Fonte: Valor Econômico

Brasileiro come menos arroz com feijão e mais comida industrializada em casa

Entre 2002-03 e 2008-09, a aquisição média anual per capita (quanto de um produto a família adquire em um ano, dividido pelo número de pessoas da família) caiu 40,5% para o arroz polido (de 24,5 kg para 14,6 kg), feijão, queda de 26,4% (de 12,4 kg para 9,1 kg) e açúcar refinado, de 48,3% (de 6,1 kg para 3,2 kg). No mesmo período, aumentaram, entre outros, o refrigerante de cola (39,3%, de 9,1 kg para 12,7 kg), a água mineral (27,5%, de 10,9 kg para 13,9 kg) e a cerveja (23,2%, de 4,6 kg para 5,6 kg).

A evolução do consumo de alimentos no domicílio no período também indica a queda na participação relativa de itens tradicionais na composição do total médio diário de calorias adquirido pelo brasileiro, como arroz (de 17,4% para 16,2%), feijão (de 6,6% para 5,4%) e farinha de mandioca (de 4,9% para 3,9%), enquanto cresceu a proporção de comidas industrializadas, como pães (de 5,7% para 6,4%), embutidos (de 1,78% para 2,2%), biscoitos (de 3,1% para 3,4%), refrigerantes (de 1,5% para 1,8%) e refeições prontas (de 3,3% para 4,6%).

Essas e outras informações estão disponíveis nas publicações da Pesquisa de Orçamentos Familiares

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