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Portifolio unopar rh II semestre

Por:   •  4/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.256 Palavras (6 Páginas)  •  573 Visualizações

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SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3        COSIDERAÇÕES FINAIS        

4          REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho visa fazer uma análise do tema estresse e sofrimento no trabalho, observando como essa problemática afeta o rendimento individual, o bom andamento e o clima organizacional, ainda propõe alguns meios para os gestores de recursos humanos se fazerem presentes tentando intervir ou ao menos amenizar o sofrimento dos colaboradores da organização.

O objetivo deste trabalho é discutir o tema psicologia organizacional e gestão de pessoas, e comportamento, clima e cultura organizacional, na abordagem da situação descrita no artigo “A angustia da vida executiva”.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, enriquecida com leitura de artigos acadêmicos da área e todo o conhecimento adquirido durante o segundo semestre do curso de gestão de recursos humanos.


  1. DESENVOLVIMENTO

A partir da década de 1980, surge a chamada sociedade da informação isso devido ao avanço tecnológico acelerado nesse período, a globalização nesse contexto funciona como um sistema em rede, interligado interdependente em que tudo ocorre em tempo real nos mais diversos territórios onde parece não existir mais o problema da distancia, tudo esta a um clique, parece ser uma sociedade sem fronteiras.

Surge assim a partir da sociedade da informação o capital intelectual, que torna o ser humano com seus conhecimentos, suas habilidades, suas competências peça fundamental na organização, e se faz necessário um setor de RH eficiente para saber gerir essas pessoas com todas as suas complexidades, buscando um clima organizacional favorável e cordial e pensar em como essas pessoas podem elevar ao máximo os recursos da organização, bem como estarem satisfeitas tanto fisicamente como emocionalmente.

Segundo Chiavenato, o capital intelectual é a soma de tudo o que você sabe. Em termos organizacionais, o maior patrimônio de uma organização é algo que entra e sai pelas suas portas todos os dias, ou seja, são os conhecimentos que as pessoas trazem em suas mentes – seja sobre produtos, serviços, clientes, processos, técnicas, etc. (Chiavenato, 2004)

Com todas essas transformações sociais e econômicas contemporâneas o mundo do trabalho vem sofrendo profundas mudanças, exigindo cada vez mais empenho e ritmo do trabalhador, as empresas são forçadas a seguir um ritmo acelerado devido à competição que está cada vez mais acirrada e as pessoas integrantes desse modelo são cada dia mais exigidas, o que ocasiona assim um sofrimento psíquico devido à carga excessiva de trabalho mental e de tarefas que precisam ser executadas pelo trabalhador.

Em um ambiente altamente volátil, onde as fontes tradicionais de vantagem competitiva se esgotam rapidamente, a única fonte confiável será a habilidade da organização em utilizar seu capital intelectual, para absorver e tratar as informações captadas do ambiente e criar soluções inovadoras. O processo de aprendizagem organizacional torna-se assim, uma das mais importantes e mais complexas funções delegadas para a administração de recursos humanos. (mohrman e lawler, III, 1995.)

Nesse contexto surge uma preocupação especial com um dos bens mais valiosos das organizações que são os seus colaboradores, as pessoas, e como estão tanto fisicamente como psicologicamente, pois cada um destes colaboradores contribuíram de maneira positiva ou não para o bom clima organizacional.

Segundo Albrecht, o estresse é uma doença que se tornou recorrente nos países altamente industrializados e está trazendo um elevado custo em termos de saúde e bem-estar emocional. Um dos grandes inimigos da saúde das pessoas já não é uma crise ocupacional, perturbação emocional ou situação perigosa, mas passa a ser também o estado prolongado e constante de preocupação, alerta e ansiedade, que caracteriza uma forte carga de estresse (Albrecht, 1990).

Além do estresse, existem varias outras doenças provenientes da carga excessiva tanto mental, quanto física, que estão submetidos os trabalhadores,  causam alterações na saúde do trabalhador, problemas como hipertensão, doenças  cardiorrespiratórias, insônia, alterações de humor, falta de concentração, esquecimento, sensibilidade para criticas, medo, excitação, nervosismo, hostilidade, mau humor, desinteresse e insatisfação se revelam ou se desencadeiam devido a causas relacionadas ao trabalho.

O resultado desses sintomas afetam diretamente a organização, pois começa assim ocorrer uma baixa qualidade no trabalho, aumento de conflitos entre colaboradores, o que gera uma grande diminuição da produtividade.  

O trabalho não pode ser entendido apenas como um ato de apenas vender sua mão de obra, sua força de trabalho, em troca de uma remuneração, também existe uma questão social, através do trabalho o individuo se integra a determinado grupo, além de toda uma função harmônica em que se compreende realização profissional, reconhecimento, gratificação, capacidade intelectual, autoestima e outros fatores que interferem psicologicamente na constituição da identidade do individuo, o trabalho pode até exercer no sujeito uma forma de prazer e de bem estar.

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