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Promoção Da Saúde Para O Idoso

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Por:   •  9/3/2015  •  2.217 Palavras (9 Páginas)  •  253 Visualizações

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PROMOÇÃO DA SAÚDE DA PESSOA IDOSA

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO

2 DESENVOLVIMENTO

3 LIMITAÇÃO DO PROBLEMA

4 OBJETIVOS

5 JUSTIFICATIVA

6 METODOLOGIA

7 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ...............................................................................

10 CRONOGRAMA

11 ORÇAMENTO...............................................................................................................

12 RESULTADOS ESPERADOS..................................................................................

11 REFERÊNCIAS

INTRODUÇÃO

A pessoa idosa é vista de forma diferenciada nos países em desenvolvimento nos países desenvolvidos. Nos primeiros, a idade limite para uma pessoa ser considerada idosa é de 60 anos; nos segundos, esse limite de idade passa a ser 65 anos; Essa diferenciação surgiu durante a Primeira Assembléia Mundial das Nações Unidas sobre o Envelhecimento da População, por meio da Resolução n° 39/125¹. A necessidade de estabelecer parâmetros cronológicos para a velhice torna-se mais relevante, ao se programar ações sociais e de saúde.

Quando se trata de atenção à saúde da pessoa idosa, a sua finalidade principal é conseguir manutenção de um bom estado de saúde, para que essa pessoa possa alcançar um máximo de vida ativa, no ambiente em que está inserida juntamente com sua família, com autonomia e independência física, psíquica e social ². Portanto, participar ativamente de um contexto, de preferência familiar, e manter-se com autonomia é essencial para as pessoas idosas, além de contribuir para a saúde e o bem-estar.

As questões de perda de poder usualmente estão presentes no cotidiano, em especial a partir do momento em que as pessoas fogem do padrão considerado aceitável pela sociedade, sendo marginalizadas e desprovidas de possibilidade. Esse fato ocorre, por exemplo, com a população idosa que , algumas vezes, é reconhecida com incapaz de tomar suas próprias decisões , ou mesmo de assumir seu papel na sociedade.

A saúde dos indivíduos e sua aludida promoção aparentam ser íntima relação com o exercício de poder, que implica na liberdade de escolhas pessoais com respeito às mais diferentes questões, muitas delas carregadas de dilemas éticos. Durante o processo de envelhecimento percebem-se diversas perdas, naturais do ciclo de vida, que culminam na velhice e EME maior fragilidade do ser idoso, dificultando ações de saúde previstas pelas políticas públicas, não sendo observadas as reais necessidades e dificuldades dessa parcela da população, com características tão específicas.

DESENVOLVIMENTO

A promoção da saúde é vista como um processo de capacitação da comunidade, visando à melhoria de suas condições de vida e saúde. As ações de promoção resultam da combinação de ações do Estado nas respectivas políticas públicas de saúde; das ações comunitárias; de ações dos próprios indivíduos, para o desenvolvimento das suas habilidades e de intervenções para as ações conjuntas intersetoriais.

Dentre os elementos das conferências que dizem respeito à pessoa idosa, destacam-se: educação sobre os principais 3wão sobre os principais são sobre os principais problemas de saúde e sobre métodos de prevenção; promoção do suprimento de alimentos e uma nutrição adequada; abastecimento de água potável e saneamento básico apropriados, imunização contra as principais doenças infecciosas; prevenção e controle de doenças edêmicas; tratamento apropriado das doenças comuns e das conseqüências de acidentes; disponibilidade de medicamentos essenciais; além de recursos sociais como grupos de convivência, universidades abertas à terceira idade e o despertar para a atenção às capacidades físicas das pessoas idosas saudáveis ou fragilizadas.

A partir da Conferência de Jacarta, em 1995, as pessoas idosas passaram a fazer parte dos grupos prioritários de investimentos no desenvolvimento da saúde. Pode-se correlacionar essa fase, no Brasil, ao surgimento e regulamentação da Política Nacional do Idoso, que se iniciou por meio de ações estabelecidas na Lei n° 8.842/94 e Decreto n° 1.948/96, tendo como objetivo assegurar os direitos sociais dos idosos, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade, reafirmando o seu direito à saúde nos diversos níveis de atendimento.

Em 2003 foi instituído o Estatuto do Idoso, por meio da Lei n° 10.741, que traz a obrigação do Estado de garantir à pessoa idosa a proteção à vida e a saúde, por meio da efetivação de políticas que permitam um envelhecimento saudável, em condições de dignidade.

Em 2006, os gestores federal, estaduais e municipais compreenderam a necessidade de pactuar metas e objetivos a serem alcançados, bem como de contribuir para o envolvimento da sociedade na defesa do SUS. Esse processo de pactuação, denominado Pacto pela Saúde, é apresentado em três dimensões: Pacto em defesa do SUS, Pacto pela Vida e Pacto de Gestão, tenso como finalidade a qualificação da gestão pública do SUS, buscando maior efetividade, eficiência e qualidade das respostas.

A Política Nacional de Saúde do Idoso (PNSI), aprovada em dezembro de 1999, assume que o principal problema que pode afetar o idoso, como conseqüência da evolução de suas enfermidades e de seu estilo de vida, é a perda de sua capacidade funcional, isto é, a perda das habilidades físicas e mentais necessárias para a realização de suas atividades básicas (BRASIL, 1999).

Neste sentido, a PNSI define as diretrizes norteadoras de todas as ações no setor saúde, e indica as responsabilidades institucionais para o alcance da proposta. Ademais, ela orienta o processo contínuo de avaliação que deve acompanhar seu desenvolvimento, considerando possíveis

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