Qualidade das instituições de ensino
Artigo: Qualidade das instituições de ensino. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: deusimar31 • 26/10/2014 • Artigo • 376 Palavras (2 Páginas) • 209 Visualizações
QUALIDADE DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO
A discussão acerca da qualidade do ensino superior no Brasil iniciou-se em meados da década de 1980. As propostas de avaliação partiram inicialmente dos pesquisadores e não das instituições de ensino.
Todavia, foram determinadas algumas iniciativas que visavam à implementação de avaliação para todo o sistema de ensino superior.
Durante algum tempo, o grau de titulação dos docentes foi o parâmetro mais marcante para a avaliação das instituições. Entretanto,no inicio dos anos 90, algumas instituições privadas deram início à questão, incluindo em seus projetos educacionais o tema melhoria da qualidade.
Ocorreram vários eventos a fim de discutir essa problemática. Um exemplo foi o 1º Congresso Brasileiro de Qualidade do Ensino Superior, em 1993. Com a regulamentação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei 9394/96, esse ciclo de eventos encerrou suas atividades.
Os temas discutidos tendiam a tratar a qualidade dos serviços prestados pelas instituições tendo em vista a relação empresa/cliente. Melhorar a qualidade significava, portanto, buscar estratégias que garantissem a satisfação do cliente-aluno.
Atualmente, estamos diante de uma realidade onde a competitividade é marcante e por isso aumentou o grau de exigência. Entre os cuidados necessários, está o preparo adequado do individuo para competir em condições de igualdade na sociedade capitalista.
É óbvio que a instituição de ensino tem suas especificidades e, portanto, precisa adaptar soluções encontradas em outras instituições de acordo com a sua realidade. Isso significa, que nem sempre o que dá certo em uma instituição dará certo em outra.
Tachizawa e Andrade ([19?]) citam que desde a criação da FPNQ – Fundação Premio Nacional de Qualidade – seus critérios de excelência formam uma base consistente para o fortalecimento da competitividade das organizações, porque auxiliam a melhoria das práticas de gestão, do desempenho e da capacidade das organizações.
Eles citam ainda, que esses critérios facilitam a comunicação e o compartilhamento d
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