Relatório PIESF – Ilha das Flores
Por: Gabriela Marques • 21/8/2018 • Resenha • 272 Palavras (2 Páginas) • 739 Visualizações
Relatório PIESF – Ilha das Flores
Atualmente, através das diretrizes mundiais, o conceito de saúde deixou de ser uma mera ausência de doença e tornou-se mais amplo, passou a caracterizar-se pelo bem-estar físico, mental e social. Dessa forma, a Medicina passou a exercer um papel cada vez mais social para assim, ser mais eficiente no que diz respeito à saúde da população.
Com isso e a realidade brasileira da saúde em mente, o PIESF mostra um papel fundamental na formação dos estudantes de medicina que é o de aprimorar a relação médico/paciente. Na última aula do dia 15 de agosto foi possível abordar a precariedade que algumas populações vivem em nosso país como constatado no curta-metragem “Ilha das Flores”. Na ocasião, foi mostrada a realidade de um povoado situado em Porto Alegre, Ilha das Flores, onde a população local sofre com a precariedade de fatores determinantes para o bem-estar físico, social e mental como por exemplo, ausência de água própria para consumo, saneamento básico, oportunidade de trabalho digno, alimentação, entre outros. Com tanta displicência política, a população local, destino do lixo municipal, se depara também com a necessidade de consumir alimentos impróprios até mesmo a animais para assim conseguir sobreviver.
Infelizmente, Ilha das Flores não é o único local do Brasil em que a população sofre com a hierarquização social. Essa, por sua vez, traz malefícios não só na área de promoção da saúde como também no tratamento. Diante disso, a Organização Mundial de Saúde preconizou alguns conceitos básicos a serem seguidos no mundo e assim surgiram em nosso país, as Unidades Básicas de Saúde (UBS), para assim oferecer suporte às populações mais carentes.
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