Revisão do filme The Firm

O filme a Firma mostra a história de um advogado simples e honesto que acaba de se formar e está sendo disputado por muitas empresas. O advogado usa da sua ética que durante muitos anos aprendeu que um bom advogado é aquele que respeita e não revela os segredos de seus clientes. É assim que ele achou que daria certo na firma onde ele começou a trabalhar.

Todo mundo tem uma consciência do que venha ser ética, mas mesmo assim fazem parecer que nunca nem ouviu falar sobre o assunto. Na advocacia e em todas as outras profissões é exigido a ética e como o filme mesmo mostra, as pessoa que estão para nos defender acaba sendo os próprios vilãos da história. Usam por muitas vezes empresas de fachadas para roubar, matar, enganar as pessoas, fazendo com que estás pensem que estão fazendo um bom negocio.

Ao passar do tempo do trabalho dele, ele começa a reparar que há muitas coisas e mortes estranhas sem nenhum tipo de preocupação ou investigação. Até quando ele descobre que afirma é uma empresa de fachada que só usa os clientes para roubá-los, e não acha isso certo. Preocupa uma maneira de acabar com isso sem deixar seus princípios de ética de lado e tentando não contar informações de seus clientes.

O F.B.I pede para que ele possa os ajudar dando informações sobre o que acontece na firma, mas isso seria ir contra os princípios que ele acha certo, pois se ele aceitasse teria de passar informações de seus clientes. Ele fica irritado com toda a situação e acaba se vendo em meio a um fogo cruzado.

Podemos falar de ética durante muitas horas e muito tempo e cada pessoa vai dizer o que pensa sobre o assunto, e também podemos mostrar casos de falta de ética que acontece a cada momento perto de nos mesmo e por muitas vezes nos fazemos de mortos ou só reclamamos e não fazemos nada para mudar isso. A falta de ética está por muitas vezes tão próximas da gente que passa por despercebido, exemplo é no nosso trabalho onde seus próprios colegas

A firma tinha que arrumar meios de mandar o dinheiro dos clientes para paraíso fiscal sem tributar os impostos. Achavam meios de burlar o fisco para mandar dinheiro aos paraísos fiscais.

O grande esquema da história era a forma que a firma arrumou de receber a mais dos clientes, então ela superfaturava o cliente para roubá-los e com isso faturar mais .

O crime se caracterizava porque a Lei dos EUA diz que a partir do momento que você colocou selo na correspondência era com considerado crime.