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Rio Grande – RS

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Por:   •  8/10/2013  •  Seminário  •  584 Palavras (3 Páginas)  •  377 Visualizações

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Fazer uma análise crítica-reflexiva da logística da saúde vivenciada no seu município.

A Gestão em Logística do município de Rio Grande – RS feita pela Secretaria Municipal de Saúde tem como função de planejar, desenvolver, orientar, coordenar e executar a política de saúde do município. Então é dever ofertar à população serviços de saúde com qualidade, segurança e no tempo certo demandado pelo cidadão. Então é necessário que os processos de logística devido às suas características muito específicas, precisam ser bem analisados pelo fato da racionalização de custos, mas também como elemento principal a prestação de cuidados da saúde dos pacientes.

Dessa forma é fundamental que haja uma eficiência no esquema de planejamento das atividades de compras, armazenagem e gerenciamento de materiais em estoque, bem como na distribuição desses materiais destinados ao uso em atividades hospitalares, tomando cuidado para a apuração das necessidades de abastecimento, tomando muito cuidado para que não se gere desperdício nos materiais hospitalares do município já que a área da saúde tem normalmente seus recursos escassos.

Hoje no município de Rio Grande a forma de Gestão em Logística em Saúde é feita de forma terceirizada, feita por uma empresa particular onde direciona os medicamentos para os setores, procura os menores valores, e de melhor qualidade, oferece relatórios semanais de compras e gastos. Mantem estoques, controla validade e contagem diária do material restante.

Vendo esta forma de trabalho acredito que é uma das melhores condições de logísticas apresentadas, de forma terceirizada onde se faz o trabalho em cima de tudo que se gasta e acrescenta diariamente se tem o controle diário e correto dos materiais, normalmente não se tem falta de material a disposição nos postos de saúde e hospitais, quando acontece isso é por falta de verba e não de organização pois a Secretária de Saúde tem total acesso por meio virtual do estoque, valor gasto, tempo de espera para receber os próximos materiais, ou seja é tudo detalhado em forma de gráficos virtuais atualizados semanalmente. Então o único problema até então é a compra, pois muitas vezes a verba não é suficiente ou não esta a disposição no momento em que se precisa.

Desta forma é necessária uma melhor organização do Estado e Munícipio para o controle de gastos e se programar mensalmente com este gasto, ou seja, torna-lo um gasto obrigatório e manter sempre um fundo de reserva, pois por mais completo que o programa parece, precisa-se ter reserva, pois nunca se sabe se pode ocorrer algum surto de alguma doença não rotineira e desta forma necessidade de gastos extras. De maneira a programar-se para qualquer tipo de eventualidade capaz de gerar gastos não computados normalmente. E ainda mesmo tentar dispor de verbas já que a saúde publica é direito de todos, uma gestão que tenha como objetivo fim o cidadão, razão de ser e de existir da administração pública voltada sempre para a qualidade dos serviços prestados, formando um equilíbrio orçamentário-financeiro visando sempre a princípios da eficiência e transparência na administração da Saúde Pública.

Assim posso considerar que ainda há certa precariedade no serviço do município na questão financeira, porém a logística que a cidade adotou é muito

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