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SIAFI E SIAFEM

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Por:   •  19/7/2014  •  3.906 Palavras (16 Páginas)  •  591 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS – UNEAL

CAMPUS I — ARAPIRACA

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

LABORATÓRIO CONTÁBIL

Arapiraca – Al

2014

SIAFI E SIAFEM

Trabalho da Disciplina Laboratório Contábil ministrada pelo professor ... para obtenção de nota da 2ª avaliação.

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Arapiraca – Al

2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

1 - ORIGEM DO SISTEMA SIAFI 6

1.1 - DEFINIÇÂO SIAFI E SIAFEM 7

1.2 - MANUAL DO SIAFI 8

1.3 - INFORMATIZAÇÃO DO ESTADO 8

1.4 - SIAFI EDUCACIONAL 10

1.5 - ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NO SIAFI 10

1.5.1 - Evento 11

1.6 - DOCUMENTOS DO SIAFI 11

1.6.1 - Nota de Lançamento 12

1.6.2 - Nota de Empenho 12

1.6.3 - Nota de Programação Financeira 12

1.6.4 - Guia do Salário Educação 12

1.6.5 - Nota de Dotação 12

1.6.6 - Nota de Movimentação de Crédito 13

1.6.7 - Ordem Bancária 13

2 - O SISTEMA SIAFEM 13

2.1 - FUNÇÕES DO SIAFEM 14

2.1.1 - Plano de Conta 14

2.1.2 - Eventos 14

2.1.3 - Conta Única 14

2.1.4 - Consultas 15

2.2 - DINÂMICA DO SIAFEM 15

2.3 - MÓDULOS DO SIAFEM 15

2.4 - SUPORTE AO USUÁRIO DO SIAFEM 15

2.5 - AMBIENTE SIAFEM 16

2.6 - OBJETIVOS 16

CONSIDERAÇÕES FINAIS 17

REFERÊNCIAS 18

INTRODUÇÃO

Com as mudanças sócias e as transformações políticas iniciadas no século passado surgiu o estado moderno, onde houve uma grande concentração dos meios de violência, contribuindo para que a administração deixasse de ser pessoais para serem estatais.

Dessa maneira, a forma patrimonialista de gestão é substituída pela administração pública democrática, que se destacou pela impotência em função da necessidade de maior previsibilidade e precisão no tratamento das questões organizacionais. Torna-se uma alternativa ao nepotismo e ao subjetivismo, surgidos nos primórdios da Revolução Industrial.

Na década de 30, por haver um movimento de utilização dos investimentos públicos, com propósitos estabilizadores, o aparelho burocrático do Estado começa a se expandir. É um período de incremento da base tributária e fiscal, o que garantiu os recursos para a mudança no papel locativo do Estado, em especial no período após a 2º Grande Guerra Mundial. A partir desse momento, fortalece-se o ideal do WELFARE STATE, baseado no conceito de prestação de serviço por parte do Estado, para acabar com as desigualdades sociais na distribuição da renda. Dessa forma, o período foi marcado pela prosperidade, embasada no compromisso social, com o objetivo de aumento dos direitos básicos da coletividade.

De uma oposição inicialmente modesta, em que cabia ao Estado apenas a prestação de alguns serviços essenciais à coletividade, preponderantemente os “bens públicos,” o papel do governo brasileiro na economia modificou-se a ele a função cada vez mais marcante de regulador da atividade econômica, tendo em vista a ocorrência de fatos que vieram a abalar a visão econômica clássica quanto à excelência do sistema regido unicamente pelo mercado.

De acordo com índices globais, o setor público brasileiro apresentou expansão considerável dos anos 60 até meados dos anos 80. Tal expansão conduziu o volume das despesas do Governo a um crescimento significativo, além de aumentar as despesas totais no Produto Interno Bruto (PIB) e, consequentemente, elevar o volume total de recursos necessários ao financiamento da expansão das atividades. Isso se originou de uma preocupação com o desenvolvimento econômico, que obrigou o incremento das atribuições governamentais, o que atenuou, ainda mais, o crescimento das despesas do Governo.

A expansão do setor público foi o resultado de uma continua expansão do Governo em atividades não tradicionais; originariamente, em função do aumento da necessidade de intervenção estatal em atividades sociais, e, mais tarde, em virtude da politica de promoção do crescimento econômico do país.

O controle das receitas e despesas era realizado por cerca de 3.100 unidades gestoras, um autêntico emaranhado burocrático, impensável para até então a 8º economia mundial. A comunicação entre os órgãos era incipiente, e a situação das contas do Governo estava a ponto de sofrer um colapso, enfraquecendo ainda mais o já combalido controle do Estado.

Esses órgãos estatais possuíam cerca de 3.500 contas-correntes no Banco do Brasil, com saldos médios ociosos que assim permaneciam até a época de sua efetiva utilização, constituindo, ingerência das disponibilidades financeiras do Governo, já que poderiam, por exemplo, ser investidas em aplicações financeiras.

Para enfrentar o desafio de mudar o quadro caótico em que se encontrava a administração

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