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Socialismo, comunismo e anarquismo

Seminário: Socialismo, comunismo e anarquismo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/11/2013  •  Seminário  •  521 Palavras (3 Páginas)  •  309 Visualizações

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11.3. Socialismo, Comunismo e Anarquismo.

"De todas as escolas socialistas, a mais indefinida e multiforme é a do socialismo do Estado (ou socialismo integral), que se não distingue

fundamentalmente do socialismo de cátedra, autêntico coletivismo, em que o Estado perde as suas características próprias para transformarse

em instrumento de opressão a serviço de uma ditadura classista. Para esta escola, o Estado é proprietário único, inclusive dos meios de

trabalho, dirigindo verticalmente a produção e a distribuição. No campo social, o Estado absorve todas as atividades, levando a sua

concepção materialista ao ponto de impedir as tendências naturais de religiosidade, sob pretexto de que as manifestações espiritualistas,

sejam quais forem, colidem fundamentalmente com a filosofia básica do Estado.

O socialismo de Estado se impõe através de um governo ditatorial, que tem a seu cargo consolidar a ordem revolucionária e suprimir todas as

resistências, particularmente das forças capitalistas particulares e da burguesia. É a sua primeira fase. Na segunda, realizam-se os

planejamentos, por meio dos planos quinquenais, característicos do stalinismo, pelos quais se chegaria ao estágio superior de evolução da

ordem comunista. Neste ponto, extinguir-se-ia o Estado como governo de pessoas, para dar lugar a um simples sistema de administração do

patrimônio comum. Em suma, o socialismo de Estado seria o meio pelo qual se atingiria o fim ideal, que é o comunismo, sonho e miragem dos

utopistas." MALUF, Sahid. Teoria Geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 357.

Aplicação Prática Teórica

Caso Concreto 1

Tema: Totalitarismo - Fascismo

Leia os textos a seguir:

a) O Estado, segundo o Mein Kampf, não é evidentemente o Estado liberal, vazio de conteúdo moral,desprovido de todo

imperativo,de todo absoluto,entregue aos apetites de múltiplos partidos,que por sua vez encobrem interesses particulares.É um

Estado que possui uma missão um Estado ético, que depende de um Absoluto. É um Estado antiliberal, antiparlamentar,

antipartidos, um Estado fundado sobre o princípio e a mística do Chefe, do Condutor (Fuhrer) e cujo motor é um Partido

único,intermediário entre as massas e o Chefe. É um Estado radicalmente antimarxista (embora afirmando-se antiburguês),

antiigualitário, hierárquico e corporatiivo, obstinado, enfim, em nacionalizar, em tornar não grosseiramente nacionais,mas

agressivamente ¨nacionalistas¨ as massas que o marxismo judeu queria desnacionalizar,internacionalizar.¨ (As grandes obras

políticas

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