Sr.esqueleto e aula behaviorista
Por: suze miguel silva • 6/5/2016 • Relatório de pesquisa • 1.210 Palavras (5 Páginas) • 4.302 Visualizações
Texto n: 1
Texto: Boa Tarde, sr. Esqueleto!
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- Você acha que o professor planejou bem a aula?
R: eu acho que não, por ser sua primeira aula ele deveria ter se organizado melhor, se ele queria ter um bom resultado deveria estar preparado para fazer ajustes, ou improvisos nos momentos que fossem aparecendo as situações, pois as crianças por mais pequenas que seja conseguem perceber que o professor esta meio perdido na aula, deveria ter mais domínio na didática que estava tendo com as crianças ,devia ter se preparado para receber as reações e acontecimentos que estava por vir , afinal era sua primeira aula .ele até poderia dar a aula sobre o esqueleto, mais faltou uma sondagem sobre o assunto com as crianças, faltou o dialogo , informações , ouvir as opiniões ,saber o que as crianças sabiam sobre o esqueleto ,por exemplo fazendo uma roda de conversa , e sim depois de obtido informações importantes apresentar o sr esqueleto para os alunos. Nem sempre a aula segue com o que planejamos é necessário que aja adaptações, pois as salas de aula e os alunos têm perfis diferentes, nem sempre tem os mesmos resultados, De modo que o professor precisava estar mais atualizado e organizado, preparado pra fazer os ajustes necessários de acordo com os acontecimentos e perfil de sua turma, propondo sempre o direcionamento da aula para aquilo que ele teria preparado, e preciso ter mais experiência e conhecimento e organização na área trabalhada, e propor metodologias de acordo com a faixa etária das crianças.
- Quais foram às falhas? E os acertos?
R: As falhas foi ele achar que estava preparado para enfrentar uma sala de aula com crianças de 6 a 7 anos, sem saber como era o perfil delas e achar que tudo era fácil, em achar que as crianças deveriam seguir o que ele pensava, ele só se preocupou com a ideia dele, com o que ele tinha proposto sem se importar com o que as crianças poderiam dizer ou fazer sem nem pensar que nem sempre a aula segue como planejamos, ele deveria sondar a sala e as crianças, selecionar, pesquisar os conteúdos a serem trabalhados em sala de aula e priorizar a improvisação,
Os acertos foram ter paciência com as crianças, gostar delas, e falar com elas de maneira simples respondendo qualquer pergunta mesmo estando atrapalhado, e tentar sempre de algum jeito levar as crianças ao foco da aula, no que ele propôs que foi dar aula sobre esqueleto. Ele acertou no fato de ter consciência de que precisava se atualizar e pesquisar mais sobre o que vai aplicar aos alunos, pois ele mesmo se fazia perguntas e tinha pensamentos diferentes sobre o esqueleto, entendeu que precisava estar mais preparado e buscar mais experiência, para assim poder planejar melhor suas aulas e melhorar seu conceito de dar aula para crianças e o conteúdo a ser aplicado, tendo foco, direção, e respeitando as faixas etárias dos alunos e o que eles já trazem de suas culturas e vivencias diárias.
- A seu ver, que princípios e orientações metodológicas ele ignorou?
R: ele ignorou o conhecimento que as crianças poderiam ter sobre o assunto, como eram pequenos de 6 a 7 anos eles sempre tinham algo a dizer, e fazer, ou pensar, desconsiderou o pensamento cultural e simbólico das crianças achando que só ele sabia das coisas (coisa que durante o percurso da aula ele mesmo teve que reaver suas ideias) ele pensava que as crianças deveriam seguir seus métodos e aprender de forma decorativa, ele falava e elas decoravam mais esse método não estava dando muito certo.
Ele teria que ver a criança como sujeito da construção da aprendizagem. Teria que propor ao aluno condições adequadas para que, partindo das suas necessidades e estimulando os seus interesses, ela possa buscar por si mesmo, conhecimentos e experiências. O método e de que o aluno aprende fazendo, movimentando, e construindo no sentido de trabalho manual manipulando objetos. Propondo ao aluno situações em que seja mobilizada a sua atividade global e que se manifesta em atividade intelectual, atividade de criação, de expressão verbal, escrita outro tipo. O que vejo na atividade escolar não é o professor nem a matéria, é o aluno ativo, criativo, critico e investigador. O professor incentiva, orienta, organiza as situações de aprendizagem promovendo às capacidades de características individuais dos alunos partindo de todas as faixas etárias. Por isso a didática ativa tem foco importante nos métodos e técnicas como trabalho em grupo, atividades cooperativas, estudo individual, pesquisas, projetos, experimentações etc., bem como os métodos de reflexão e método científico de descobrir conhecimentos. A melhor metodologia é aquela que atende as exigências psicológicas do aprender.
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Elaborar uma aula na visão behaviorista (comportamental) e construtiva
Plano de aula:
Semana do transito
Publico alvo: Crianças do ensino fundamental I (3ºano)
Duração: 5 dias
- Saída para o estudo de meio (sair para o ambiente porá da escola)
- Fazer entrevista com um guarda de trânsito
- Trabalhar textos informativos e ilustrativos com assunto sobre ruas e rodovias, semáforos e outros.
- Atividades em sala desenhos e confecção de placas de sinalização e meio de transporte
- Confecção e exposição do mural e desenho livre sobre percurso escola/casa, discussão em sala de aula sobre a importância das regras de trânsito.
Objetivo:
Promover a Educação para o Trânsito como fonte de segurança pessoal e coletiva, registrar o comportamento dos motoristas e dos pedestres
Observar o movimento de pessoas nas ruas e durante o transito, Identificar o significado da sinalização, (para que serve e para que é importante)
Descrever a sinalização de trânsito como fonte de cuidado e segurança,
identificar mensagens de sinalização de trânsito, (placas e radares)
Reconhecer as cores dos sinais de trânsito (semáforo) desenvolver a atenção e a percepção, ensinar as regras de sinalização trabalhar as atitudes , consequências , paciência, tolerância , responsabilidade solidariedade ,respeito humildade etc.
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