Teoria Da Administração

FAI - Faculdade Anhanguera Indaiatuba

ATPS

Teorias da Administração

Trabalho da disciplina de Teorias da Administração realizado pelos (as) alunos (as) do curso de Administração de Empresas da Faculdade Anhanguera de Indaiatuba orientado pela Profa. Mônica Satolani.

Indaiatuba – SP

Outubro– 2013

Universidade Anhanguera – UNIDERP

Unidade Indaiatuba / SP

Centro de Educação à Distância

Curso superior de Administração

Disciplina: Teorias da Administração

Cassiane de Souza Camargo RA – 6786414538

Cleusa Souza de Camargo RA – 6786414458

Sandra Claro da Silva RA – 6791428192

Claudio Treffner RA – 6945458648

Marcello Guida Correia RA – 7119497365

Prof.ª Tutor a Distância – Ricardo Moller e Raquel Mario

Artigo Acadêmico

Introdução

Atualmente nas empresas o que se busca é a excelência em relação aos concorrentes, e para alcançar esse objetivo as empresas tem enfrentado diversos problemas dentro de suas organizações.

Como veremos a seguir as teorias administrativas servem para ajudar a solucionar alguns desses problemas, e claro com a ajuda de bons líderes dinâmico e com visão de mercado e de mundo, agindo em conjunto com as equipes e sabendo se adaptar as constantes mudanças ambientais as empresas podem conseguir atingir seus objetivos.

Veremos também que a visão sistêmica nos dias de hoje, é muito importante para que a empresa consiga melhores resultados, na tomada de decisões e no processo decisório dentro da organização.

Desenvolvimento

A administração tem sido observada, desde a história do feudalismo no século X. Essa administração era feita pelas mãos de uma única pessoa, o senhor feudal que obtinha de seus camponeses todo o serviço. O que era muito desfavorável a eles, logo então os camponeses perceberam que ao usar a troca dos seus produtos entre si mesmos seria um escape, uma saída, o que resultou no comércio. O primeiro impacto era apenas a troca de produtos a serem consumidos e se tornou o grande avanço da época.

E com a expansão do capitalismo mercantil ou mercantilismo a partir do século XV, trouxe profunda mudança nas práticas da administração dos negócios. Na transição para o século XX. Surge então a escola Clássica, tem esse nome porque seus integrantes criaram e sistematizaram os conceitos fundamentais da administração científica tais como eficiência, combate ao desperdício, racionalização do trabalho, organização dos processos produtivos. Os clássicos fizeram as primeiras experiências, criaram as primeiras soluções. Uma de suas preocupações, provavelmente a principal, era entender e fazer funcionar as organizações e os sistemas produtivos que nasceram com a Revolução Industrial. Taylor liderou o movimento da administração científica, com Ênfase no combate ao desperdício; Ford desenvolveu e implantou a linha de montagem; Fayol explicou o papel dos gerentes e o processo de administrar; Weber lançou as bases para o estudo das organizações e da burocracia. O que praticamos e conhecemos hoje é fruto do trabalho dessas pessoas. Enquanto Ford e Taylor cuidaram da empresa de baixo para cima (produção), Fayol cuidou da empresa de cima para baixo (administrativo).

Já no artigo de Jéssica Louisiana Natalia Caetano sobre organizações mecanicistas x organizações flexíveis, nos traz algumas informações sobre os prós e contras dessas escolas de administração e suas teorias.

Teorias Clássicas da Administração foram tidas como mecanicistas e racionalistas, contrapondo-se as práticas das indústrias criativas, organizações flexíveis que valorizam a criatividade e o conhecimento individual. Cada teoria administrativa procurou enfatizar, ou privilegiar uma variável, omitindo ou desprezando todas as demais. Cita sobre a primeira escola Clássica que abordou a ênfase nas tarefas. “Na era Taylor, baseava-se na divisão de trabalho a questão não é trabalhar duro, mais trabalhar de forma inteligente”. Taylor foi o criador, participante e figura chave do mais importante movimento da administração cientifica por suas contribuições e pelo reconhecimento de sua liderança. A Administração Científica, tem esse nome pela aplicação dos métodos da ciência aos trabalhos operacionais a fim de aumentar a eficiência industrial. Os principais métodos científicos são a observação e mensuração. (Chiavenato, 2004, p 41).

Já a abordagem Neoclássica nada mais é do que o resgate da Teoria Clássica atualizada e redimensionada aos problemas administrativos atuais e ao tamanho das organizações de hoje. Essa teoria caracteriza-se por uma forte ênfase nos aspectos práticos da administração, pelo pragmatismo e pela busca de resultados concretos e palpáveis, muito embora não se tenha fugido dos conceitos clássicos da administração.

A moderna teoria geral da administração, que estudamos hoje, tem muitos conceitos que foram criados pelos primeiros administradores. Esses conceitos no decorrer das décadas evoluíram continuamente, influenciados pelas circunstâncias de cada momento histórico.

Ao lermos os textos de Jéssica Louisiana sobre “Organizações mecanicistas x Organizações flexíveis: existiria um meio termo?” e “Teorias administrativas: a evolução em decorrência das necessidades” surge a pergunta: Qual o melhor modelo, enfoque ou escola? E após extensa pesquisa o grupo chegou à conclusão que tudo depende. As teorias oferecem a nós futuros administradores a possibilidade de escolher entre modelos de gestão ou de estilos, cada apropriado para uma situação. Algumas teorias servem para determinados problemas, mas não para outros. Para fazermos a melhor escolha, nós temos de obter o conhecimento exato a que se presta cada uma das teorias administrativas e dependendo dos problemas a