VERSÃO DE INTEGRIDADE NA POLÍTICA

A INTEGRIDADE DO CRENTE NA POLÍTICA

MAGNO CRISTOVÃO ASSUNÇÃO GUERRA

BELÉM

2014

BACHAREL EM TEOLOGIA

A INTEGRIDADE DO CRENTE NA POLÍTICA

Trabalho apresentado ao curso de Integralização de Créditos em Bacharel em Teologia do Seminário Teológico da Assembléia de Deus, na disciplina Metodologia do Trabalho Científico, como requisito para obtenção de nota.

Orientador: Profª Maria do Carmo Zigmantas

BELÉM

2014

SUMÁRIO

1- TEMA.................................................................................................04

2- PROBLEMA.......................................................................................04

3- QUESTÕES NORTEADORAS..........................................................04

4- OBJETIVO GERAL............................................................................05

5- OBJETIVO ESPECÍFICO............................................................... ...05

6- JUSTIFICATIVA.................................................................................06

7- REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................08

8- METODOLOGIA DA PESQUISA.......................................................10

9 - REFERÊNCIAS................................................................................14

1- Tema: A Integridade do Crente na Política

2- Problema: - Como é possível o crente manter-se íntegro diante de um sistema político corrupto?

3- Questões Norteadoras:

- Quais as dificuldades que o crente enfrenta ao entrar na política?

- Qual a conduta que o crente tem que ter na política?

- Quais os fatores que podem influenciar cristãos evangélicos a se corromperem ao entrar na Política?

- O crente que exerce função eclesiástica de liderança deve exercer atividades políticas?

4 – OBJETIVOS:

4.1 Objetivo Geral:

- Analisar como o crente pode se manter íntegro em um Sistema de Política corrupto.

4.2 Objetivo Específico:

Identificar as dificuldades que o crente enfrenta ao entrar na Política.

Pesquisar qual a conduta que o crente deve ter na Política.

Investigar quais os fatores que podem influenciar cristãos evangélicos a se corromperem ao entrar na política.

Analisar se o crente que exerce Liderança na Igreja deve exercer atividades na Política.

Justificativa:

Observando através da mídia o crescimento dos evangélicos ingressando na política, verifica-se também o número cada vez maior de escândalos envolvendo os mesmos.

Essas notícias escandalizam o nome de Jesus, pois quando ocupam as manchetes principais de jornais e revistas, fica difícil a evangelização, pois os ímpios alegam de uma forma pejorativa - “ Ser crente assim, prefiro ficar deste jeito “.

Isso exige uma reflexão para saber por que esses parlamentares, que dizem ser evangélicos, mas no exercício dos seus mandatos não se comportam de maneira íntegra e comprometida com a palavra de Deus.

A missão do político evangélico é clara em Provérbios 31:8-9: “Abre a tua boca a favor do mundo, pelo direito de todos os que se acham em desolação e faze justiça aos pobres e necessitados”. O próprio Jesus disse: “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7:21). Por isso, não se pode apenas pensar que basta levar evangélicos ao poder. É preciso confrontar o poder com o Evangelho. Não se pode deixar que as decisões políticas continuem colocando o erário em primeiro lugar, mas sim a vida, que deve ser a prioridade maior, pois ninguém pode servir a dois senhores: ou é o Deus da vida, ou Mamon, o deus das riquezas (Lc 16:13).

Como deve ser a conduta do crente? Deve aliar-se a algum partido político? Não se envolver na política? Por que sua pátria está nos céus, pertence a outro reino, O de Jesus. Ou precisamos de gente como José do Egito, como Daniel, que ocuparam cargos políticos importantes sem abrir mão da fé e dos valores éticos do Reino de Deus?

Esta pesquisa analisará através da ótica cristã quais os fatores que levam alguns crentes a se corromperem ao entrar na política, abordando a parte teológica e procurando ver qual a forma de podermos ajudar os nossos irmãos vocacionados. Pois, também é papel do cristão estimular a vida política de seus irmãos,