Estrutura de Mercado
Por: Thomaz Albano • 5/4/2016 • Resenha • 394 Palavras (2 Páginas) • 800 Visualizações
Questão 01 – São duas as principais estruturas de mercados envolvidas no setor de eletrodomésticos no Brasil. A primeira relação se dá entre os produtores de insumos e as fábricas. A segunda ocorre entre as fábricas e o varejo.
A indústria de eletrodomésticos, à exemplo de outras, necessita de matéria prima para produzir seus produtos e, após a produção, precisa de vende-los pois se não ocorresse a venda não feria sentido a produção.
No período de 2009 a 2014 as vendas de eletrodomésticos no varejo brasileiro foi alavancada. Isso ocorreu uma vez que o governo, em forma de subsídio, deixou de cobrar alguns tributos com o objetivo de tornar os produtos mais acessíveis aos consumidores. Estando os produtos mais acessíveis, maior número de vendas ocorreu por este motivo houve também grande aumento na produção.
Questão 02 – A taxa de ocupação diz respeito ao emprego atual da capacidade de produção. Quando a capacidade de produção é utilizada em sua totalidade denomina-se pleno emprego. Já a margem de ociosidade é a parte não utilizada da capacidade total de produção.
Aplicação em curto prazo: Relação valor e quantidades procuradas – em situações emergenciais em que há aumento da procura do produto fabricado faz-se necessária a utilização da margem ociosa para aumentar a produção. Porém, quando não há margem de ociosidade o preço tende a subir a patamares bem elevados pois, não tendo como aumentar a produção, vai faltar produto no mercado.
Quando há margem de ociosidade, em situações emergenciais em que há grande procura do produto fabricado, a indústria terá condições de dar resposta mais rápida ao mercado, fazendo com que o preço do produto sofra menos alterações.
Questão 03 – São três tipos de elasticidade da procura: elasticidade unitária, procura elástica e procura inelástica. A elasticidade é a medida da sensibilidade ao preço por parte dos consumidores.
Em relação à demanda de serviço de energia elétrica no Brasil em 2015/16 a procura pela energia elétrica, mesmo com aumento de mais de 50% nas tarifas, foi inelástica, ou seja, o consumo sofreu reduções baixíssimas e quase insignificante se comparado à porcentagem de aumento das tarifas. Isso ocorreu pois trata-se de um bem essencial e que possui pouquíssimo efeito de substituição, se é que existe o efeito de substituição. Neste sentido, com base nos dados apresentados, podemos concluir que há pouca sensibilidade ao preço da energia elétrica.
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