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Resenha Livro do Geertz

Por:   •  28/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  605 Palavras (3 Páginas)  •  189 Visualizações

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Em seu livro Geertz explica o surgimento da cultura de maneira científica e complexa onde busca conhecer a história antepassada e dos nossos ancestrais, e compreender a história natural do homem analisando as extensões culturais e mentais.

O autor expõe como os ancestrais agiam de forma autógena, pois quanto mais inferior o animal, mais ele tende a responder a um estimulo ameaçador como “lutar” ou “correr” quando atemorizado, sendo uma excitação de “medo” ou “raiva”, normalmente não preestabelecidas por fatores externos. Diferentemente do homem atual que age em consonância com fatores culturais de seu meio de convívio social, ou seja, há uma padronização dos atos humanos de acordo com sua respectiva cultura e tempo histórico.

No que tange ao comportamento sexual, a variação cultural presente no convívio social do homem atual interfere diretamente em seu hábito em relação as práticas sexuais. Onde anteriormente essas práticas eram diagnosticadas apenas em meros comportamentos filogeneticamente das gônodas para a pituitária e para a prepotência do sistema nervosos central. Portanto, o homem atual, apesar de agir em conformidade com seus instintos e necessidades primitivos sexuais, são influenciados também por fatores externos culturais em sua forma de agir sexualmente.

Alguns dos desenvolvimentos mais importantes da evolução neural ocorreu durante o período de sobreposição entre a mudança biológica e sociocultural podendo se revelar compreendendo o aparecimento de propriedades que melhoram a capacidade de atuação do sistema nervoso central, mas que reduz sua auto-suficiência funcional. Partindo desse ponto de vista a opinião pode-se parecer um equívoco o funcionamento mental, que é substancialmente um processo intracerebral, que pode apenas ser auxiliado e ampliado secundariamente por diversos mecanismos artificiais que equivalente a esse processo permitiu ao homem inventar. O pensamento como ato aberto é fundamental para os seres humanos, embora o senso como um ato privado, sonegado, sem recorrer a tais materiais, parece ser uma capacidade proveniente embora não inútil, o modo em que os escolares aprendem a calcular revela que somar números na cabeça é muito mais elaborado do que simplesmente somar no papel ou nos dedos, assim como ler em voz alta ao invés de ler para sí mesmo. Com exceção dos nossos momentos ingênuos, somo todos como a velha senhora de Forester, não sabemos o que pensamos enquanto não vemos o que dizemos.

O que determina o modo que uma pessoa enfrentara o que está ao redor do seu mundo é a atividade metal, o importante da vida humana é a sensação, lembrada ou antecipada, imaginada ou evitada, ou até mesmo procurada e temida. A percepção que temos é moldada pelo devaneio e nos proporciona o mundo atualmente que conhecemos. Passamos o tempo despreocupados em resolver problemas mas sempre atentos em esclarecer sentimentos fazendo da existência dos recursos culturais essenciais para o desenvolvimento, a estabilidade e o estorno de “humores”, “atitudes”, “sentimentos”, e assim por diante.

A Discussão de Durkheim sobre a natureza, Freud sobre rituais pessoais coletivos, e a diferença entre religião e sendo comum por Malinowski se tornam pontos de partida indispensáveis para qualquer teoria antropológica da religião que seja útil. Tendo isso apenas como um pequeno ponto

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