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Comunicação

Por:   •  16/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.225 Palavras (9 Páginas)  •  140 Visualizações

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Gestão da Comunicação

Trabalho final

2014/2015

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Trabalho realizado por:

Sílvia Santos / 2300120

Índice

Introdução

Capitulo I- Novos desafios das organizações contemporâneas

Corpo social

Capitulo II-Modelos das Organizações

  • Organizações privadas / ONG`S e Estado
  • Estado………………………………………………………………………………………………
  • Políticas públicas…………………………………………………………………………………….
  • Opinião pública

Capitulo III-individuo e a envolvente social

Capitulo IV- Sociedade do Conhecimento………………………………………………………………………….

Capitulo V- Papel do Gestor de comunicação …………………………………………………………………

  • Competências e limitações
  • Limites da gestão da comunicação
  • Reflexão dos exercícios propostos em aula

    Bibliografia…………………………………………………………………………………………………………………….

 

INTRODUÇÃO

O presente trabalho, aponta pistas para uma reflexão da gestão da Comunicação, na medida como se processa e quais são os seus limites dentro de uma organização. De uma forma inicial e com os conhecimentos pouco consolidados, relativamente á sua abordagem, fez com que fosse bastante simplificada e resumida, gestão da comunicação era algum como: gerir a comunicação dos indivíduos dentro de uma organização recorrendo de uma forma eficaz, articulada, eficiente a ferramentas (métodos e meios) da comunicação. Porém, a gestão de comunicação em termos de essência e objeto é mais ampla do que a noção inicial. O seu objeto é dar sentido á comunicação da organização contribuindo positivamente para o seu desempenho tendo na sua essência: a articulação de princípios, técnicas e valores da comunicação e da gestão, racionalizando a eficácia da comunicação estruturada no desenvolvimento e sustentabilidade das organizações.

1.Novos desafios das organizações contemporâneas

Com a globalização, as organizações contemporâneas, deparam-se com novos desafios, o que torna vital dar resposta rápida e eficaz, de modo a sobreviver num mercado empresarial cada vez mais competitivo. Essa sobrevivência implica que o corpo social da organização se mantenha agregado de forma a alcançar o objectivos da mesma. Segundo Peter f. Drucker, as “organizações estão inseridas na sociedade, não existem por si só, mas sim para realizar uma finalidade social específica e para satisfazer uma necessidade específica de uma sociedade, comunidade ou pessoa existindo em função dos seus destinatários”.

2.Modelos das organizações

As organizações, podem apresentar diferentes tipos, de acordo com as necessidades dos seus destinatários. Segundo Peter F. Drucker “ nenhuma das nossas instituições existe por si só e não é um fim de si mesma”, sendo que estas, são um órgão da sociedade e existem para o bem da sociedade.

Numa sociedade pluralista de organizações podemos fazer algumas distinções. Se as organizações, forem de cariz privado, assumem uma logica de oferta e procura dos produtos / serviços, de modo a atender as necessidades desse público, que insere-se dentro de uma sociedade inorgânica. Estas organizações têm como objetivo o lucro. Por outro lado, embora respondendo as necessidades da sociedade inorgânica, encontramos as organizações não-governamentais, aquelas que não estão veiculadas a nenhuma instância do Estado, que pela sua natureza responde as questões de componente social e política, mas não perseguem o lucro, isto é, sem fins lucrativos.

 Uma outra forma de organização de uma sociedade é o Estado, estabelece-se em função de um ideário e desenvolve-se através de políticas e organizações criadas para lhes dar sequencia. O aparelho do Estado é constituído pela Administração Pública, que tem vários níveis de intervenção: exerce um papel regulador (feitura das leis e o seu cumprimento); elabora estratégias de prevenção e resposta às crises; recorre a meios de exceção quando necessários; sensibiliza e informa as populações e articula as suas políticas com as Associações provenientes da sociedade civil.

Estes níveis de intervenção do Estado têm como função promover o bem- estar da sociedade. Contudo, também necessita desenvolver uma serie de ações e atuar em diferentes áreas: saúde, ambiente; educação etc. Para atingir resultados nessas áreas e promover o bem-estar da sociedade assim como a satisfação das necessidades desta mesma, o governo utiliza o ciclo das políticas públicas, que podem ser definidas da seguinte forma:

- As políticas públicas são um conjunto de ações e decisões do governo, voltadas para a solução (ou não) de problemas da sociedade, nas quais, apresenta várias fases ou estágios. Numa 1ª fase, é fundamental recorrer ao processo de prioridades da agenda tal processo envolve a emergência, o reconhecimento e a definição de questões que serão tratadas ou quais serão deixadas de lado. Na 2ª fase, recorre-se à decisão (não decisão) de politicas , é o momento onde deve ser definido qual é o objetivo da política envolvendo uma grande carga de informação para definir as linhas de ação. Numa 3ª fase, insere-se o desenvolvimento de novos programas ou mudança de um antigo programas, ou seja, recorre-se a um ajustamento de programas que foram desenvolvidos anteriormente e que se tornaram obsoletos tornando-se vital reformula-los. Na 4ª e última fase, encontramos as críticas de cidadãos e programas de avaliação formal, de acordo com a implementação da política adotada pelo governo e transformada em acção, o cidadão prossegue a sua análise critica. Nesta fase outros temas são agendados o que foi prioridade deixa de ser, dando lugar a outros temas, iniciando-se desta maneira um novo ciclo.

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