Contabilidade Geral

FACULDADE ANHANGUERA DE PIRACICABA

ADMINISTRAÇÃO

 

Alexandro Aparecido Garibaldi 9092472924

Bernadete Bruna Caroline Santos 8831396083

Bruna Zen Rocha dos Santos 9715405386

Bruno Aguiar Lupo 9895551867

Gerson Luis Gimenes Munhoz 9024453190

Letícia Cicuto de Macedo 9856489712

Paula Barros de Oliveira 9025455180

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Piracicaba

2015

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Alexandro Aparecido Garibaldi

Bernadete Bruna Caroline Santos

Bruna Zen Rocha dos Santos

Bruno Aguiar Lupo

Gerson Luis Gimenes Munhoz

Letícia Cicuto de Macedo

Paula Barros de Oliveira

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Trabalho de pesquisa do 2º semestre do Curso Superior de Administração, apresentado à disciplina de Contabilidade Geral como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina, sob a orientação do Prof. Nei Pavaneli.

Piracicaba

2015

ÍNDICE

INTRODUÇÃO        

DESENVOLVIMENTO        

1.        Formalidades Extrínsecas        

2.        Formalidades Intrínsecas        

LIVROS CONTABEIS        

Livro Razão        

Livro Diário        

Livros Auxiliares        

Livros Sociais        

Livros Fiscais        

Outros Livros        

LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA        

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA        

LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL        

BALANÇO PATRIMONIAL        

RESUMO        

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INTRODUÇÃO

A escrituração contábil foi a primeira mais importante técnica contábil pois, somente a partir dela que pode-se desenvolver as demais técnicas com a finalidade de fornecer as pessoas interessadas informações de um determinado patrimônio. Todo fato de uma entidade deve ser escriturado, devem ser utilizados livros contábeis, que seguirão critérios intrínsecos e extrínsecos, de acordo com a legislação. Livros obrigatoriamente essenciais, tais como o Livro Diário e o Livro Razão de acordo com a Resolução do Conselho Federal de Contabilidade, devem ser registos permanentes de uma empresa, outros são facultativos, pois, para que não, sejam exigidos por lei, se quiser podem ser adotados pela empresa.

A Contabilidade de uma entidade poderá ser centralizada, sendo assim facultada ás pessoas jurídicas, que possuem filiais, sucursais ou agências, para manter a contabilidade não centralizada, deve incorporar na escrituração da Matriz, com os resultados de cada uma delas, conforme artigo 252, do Decreto Nº 3.000\99, onde o mesmo se aplica as filiais, sucursais, agências ou representações, no Brasil, de pessoas jurídicas com sede no exterior, ou agente, ou representante devendo escriturar seus livros comerciais, de modo que demonstrem, muito mais além de seus próprios rendimentos, os lucros reais apurados nas operações alheias em que agiu como intermediário.

A Resolução Nº 684\90, editada pelo Conselho Federal de Contabilidade, estabelece que a empresa, que possuir unidade operacional ou de negócios, quer com filial, agência sucursal ou assemelhada, e que se optar por um sistema de escrituração descentralizada, deverá ter registros contábeis, permitindo a identificação das transações de cada uma dessas unidades, a escrituração de todas as unidades poderá e deverá integrar a um único sistema contábil, sendo o grau de detalhamento de registros contábeis ficará a critério da empresa.

 As despesas e receitas que não puderam ser atribuídas ás unidades serão registradas na matriz, enquanto o roteiro de receitas, da matriz para as unidades, ficará a critério da administração. Um dos métodos utilizados para a escrituração contábil é o método das partidas dobradas, desenvolvido pelo Frade Luca Pacioli em 1494, este método todo lançamento poderá conter a origem e o destino do mesmo, ou seja, para todo debito haverá um crédito de mesmo valor, ou vise – versa.

DESENVOLVIMENTO

Na escrituração dos livros contábeis algumas formalidades deverão ser observadas, estas formalidades se subdividem em dois tipos:

1. Formalidades Extrínsecas

São as formalidades relacionadas à apresentação e as aparências dos livros, formalidade que exige por exemplo, que os livros, sejam encadernados, que tenham todas as suas folhas enumeradas tipograficamente, que possuam termo de abertura e de encerramento, e que conste também outras informações e assinatura do responsável, a identificação da empresa e do livro, espécie de livro, número de páginas e número de ordem e etc.

1. Formalidades Intrínsecas

São as formalidades relacionadas à escrituração propriamente dita, segundo as formalidades intrínsecas, os livros de escrituração tem o dever de obedecer a um método de escrituração mercantil e uniforme, em língua e moeda nacionais, com a individualização e clareza, para ser escriturado em rigorosa ordem cronológica, não conter, rasuras, emendas, entrelinhas, borrões ou raspaduras, espaços em branco, observações ou escrita a margem.

LIVROS CONTABEIS

Livro Razão

Após lançamento no Diário, o registro contábil e desdobrado e lançado, conta por conta, em um livro ou jogo de fichas denominado Razão. A sua escrituração tem e deve ser individualizada e a obedecer, a ordem cronológica das operações, sendo dispensável, o registro ou a sua autenticação, do livro ou fichas, com o preenchimento obedecer ao método de partidas dobradas.

O lançamento no livro razão é de extrema importância para as empresas pois, com a totalização individual das contas, isso possibilita saber a qualquer momento o saldo de cada uma delas. Dados fornecidos através da escrituração do livro razão, onde temos o melhor controle do patrimônio, a essas informações que trazem resultados positivos para melhor administrar as organizações empresariais.