A Campanha da Fraternidade 2017
Por: Yasmim Machado • 11/6/2017 • Abstract • 584 Palavras (3 Páginas) • 351 Visualizações
[pic 1]
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2017: Fraternidade, biomas brasileiros em defesa da vida.
Yasmim Machado de Abreu. 2º semestre.
Fraternidade, biomas brasileiros em defesa da vida.
Esse ano de 2017, o tema da Campanha da Fraternidade é: “Fraternidade: Biomas brasileiros e a defesa da vida”. E o lema: “Cultivar e guardar a criação” (Gn 2.15). Isso demonstra que devemos cuidar da mãe natureza.
Um tema bem interessante para ser debatido, afinal todos precisamos da natureza de alguma forma. Em uma época que só se ouve falar do aquecimento global, debater sobre a forma que tratamos nossas faunas e floras se torna primordial.
A Rádio Vaticana divulgou que a proposta deste ano busca chamar a atenção para a necessidade de se zelar pela Casa Comum, em especial os biomas brasileiros.
Dom Leonardo Ulrich Steiner, que é bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário-geral da CNBB, explica que a proposta deste ano dá ênfase à diversidade dos nossos biomas e ao respeito que devemos ter com eles. Na opinião do bispo auxiliar, vivemos uma “crise ecológica”, que pede uma mudança interior: E essa mudança deve começar por nós seres humanos, que somos os que mais agredimos o meio ambiente. Mexemos com o que está quieto, arrancamos arvores para construção de edifícios, para usar a madeira da árvore ou pelo simples fato de retirar aquela árvore dali, porque estava atrapalhando.
Devemos nós conscientizar, da estupidez que fazemos, muitos animais estão vindo para a cidade pelo simples fato, do humano invadir e tomar seu espaço. Sem falar nos animais que foram extintos e os que correm risco de serem.
Por ser uma criação da igreja essa campanha, pensamos que somente rezaremos por nossas florestas e animais, mas não adianta somente rezar pelos biomas. Ações concretas são necessárias para protegê-los.
Os biomas brasileiros provavelmente já estão sendo afetados pelo aquecimento global. Mas o Brasil ainda necessita de estudos de longo prazo que possam indicar quais biomas estão sendo afetados pelas mudanças globais. Por outro lado, há também uma preocupação quanto às alterações causadas pelo uso da terra, como os desmatamentos.
Até 2050, precisamos reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa em mais de 60% para estabilizar as concentrações em níveis menos perigosos. Um reflorestamento, mesmo que seja em escala global, consegue neutralizar alguns pontos percentuais desses 60%, quem sabe não mais de 5 pontos percentuais. Então, isso não pode ser visto como solução. O nível do mar está subindo. No século XX, subiu 17 cm globalmente e 20 cm na costa brasileira e vai continuar subindo: as projeções são de cerca de 60 cm para este século.
Devemos ter uma mudança de atitude esse é o primeiro passo a darmos. Se as pessoas viverem com qualidade e com menos, usando de forma menos intensa os recursos naturais, como energia, transportes, materiais, seria uma das melhores formar de ajudar o meio ambiente. Outras atitudes para se fazer: Não desperdiçar água, reduzir o tempo de banho, o tempo que o chuveiro permanece aberto, fechar a torneira enquanto lava louça, não lavar carros, se for lavar use o menos de água possível. Economize energia. Não compre produtos eletrônicos sem necessidade. Separe o lixo. Não jogue lixo nas ruas. Ande mais a pé. Repasse essas dicas. Espalhar o conhecimento sobre como cuidar da natureza ajuda a formar cidadãos mais preocupados com o meio ambiente.
...