A Concepção de Justiça Para os Filósofos
Por: Herbert Tápia • 19/6/2020 • Resenha • 273 Palavras (2 Páginas) • 283 Visualizações
Concepção de justiça para Platão
Para ele a justiça é absoluta, a ideia de cumprimento de dever ético, de modo que o justo é alguém que age de acordo com aquilo que é próprio de sua natureza. Sendo que para ele a justiça é o que fundamenta o estado e ela acontece quando os cidadãos pertencentes a um estado cumprem a tarefa que pertence a cada um deles. A justiça é o que une o estado, ela é a união do indivíduo com o estado
Concepção de justiça para Aristóteles
Para Aristóteles a justiça é uma virtude. Para Aristóteles a palavra dikaiosyne, isto é, a justiça ganha uma dupla acepção: acepção ampla de moralmente correto, de virtude moral que recobre toda conduta humana correta em relação aos outros; e acepção estrita, significando a virtude do agir corretamente em relação aos outros nos casos específicos em que o ganho ou a perda estão envolvidos. Trataremos a seguir dessa segunda acepção de justiça, também chamada pelos comentadores aristotélicos de Justiça Particular.
Concepção de justiça para Epicuro
Para Epicuro a justiça consiste num acordo feito entre sociedades, com o objetivo de evitar que se provoque ou sofra algum mal. Como diz a Máxima Capital , “a justiça não é uma coisa em si mesma, mas existe sempre um acordo nas relações com os outros e em vários locais para não prejudicar nem ser prejudicado”
Concepção de justiça para estoicismo
Para eles a justiça é a razão e uma guia para o ser humano estar em harmonia com a natureza, justiça é uma virtude que nos dirige segundo uma razão natural, ou seja, seguir uma vida de acordo com a natureza.
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