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A ESQUEMATIZAÇÃO DO ARTIGO “A MITOLOGIA GREGA, UMA CONCEPÇÃO GENIAL PRODUZIDA PELA HUMANIDADE: OS CONDICIONALISMOS RELIGIOSOS E HISTÓRICOS NA CIVILIZAÇÃO HELÊNICA"

Por:   •  7/6/2022  •  Trabalho acadêmico  •  692 Palavras (3 Páginas)  •  154 Visualizações

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1. Mitologia grega:

1.1. Aspectos gerais:

1.1.1. Fascinante e vívido espelho da multifacetada natureza humana;

1.1.2. Ampla série de entidades mitológicas (titãs, deuses, heróis) vinculadas aos

fenômenos naturais (estações do ano, catástrofes naturais, etc.);

1.1.3. Os deuses eram de natureza antropomórfica, o que foi baseado em modelos e

costumes humanos.

1.2. Principais autores:

1.2.1. Homero, criador de uma sociedade mítica à imagem humana;

1.2.2. Hesíodo, construtor de uma teogonia e do problema das forças misteriosas que

traçam o destino do homem.

2. Mito:

2.1. Concepções:

2.1.1. Para Eliade (1968): conjunto de histórias que encerram ideais religiosos e

sociais, refletindo as atividades de figuras divinas, humanas ou animais, englobadas numa

contextualização recheada de fenômenos surpreendentes e fantasmagóricos;

2.1.2. Para Holm e Bowker (1997): apanágio de todas as sociedades, que refletem

uma capacidade imaginativa dos humanos em produzir e criar situações lendárias e

mitológicas;

2.1.3. Para Tonkim et al (1989): não é uma realidade independente, mas uma evolução

de acordo com as condições históricas e étnicas dos povos.

2.2. Segundo Holm e Bowker (1997): a história e o mito englobam ideias conotadas

com o desenrolar do tempo, refletindo situações significativas marcantes na

vida dos povos;

2.3. No pensamento dos gregos antigos:

2.3.1. Segundo Holm e Bowker (1997): narrativas maravilhosas e lendas de todo o

gênero que os textos e os monumentos figurados demonstram e que se

propagaram nas regiões de língua e influência gregas, que procuravam o sentido

das coisas;

2.3.2. Segundo Eliade (1968): opõe-se ao logos, como a fantasia à razão. Ambos são

duas metades da linguagem, duas funções igualmente fundamentais da vida do

espírito. O mito não tem outro fim senão ele próprio e atrai ao seu redor toda a

parte do irracional.

2.3.3. Segundo Hamilton (1983): a epopeia grega tem por essência glorificar os

debates dos homens e pelo mito alargá-los às dimensões do Universo. As

narrativas tomadas à letra testemunham uma fé religiosa, uma vez que as

divindades do Olimpo intervêm nos assuntos humanos, e há necessidade de

honrá-los com sacrifícios para apaziguá-los;

2.3.4. Segundo Grimal (1990): retrata a maneira de pensar da raça humana desde os

tempos imemoráveis, pois a imaginação era intensa;

2.3.5. Segundo Petit (1977): a religião grega era uma mistura de fundo creto-micênico

e indo-europeu e influências orientais e fundamentava-se em contos de fada e

lendas transmitidas pela tradição oral. Seu reordenamento deve-se a Homero e

Hesíodo;

2.3.6. Assim, a época arcaica grega, caracterizada por perturbações e instabilidade,

gera na época clássica grega um desenvolvimento de crenças novas, mais

consentâneas com os desejos humanos.

3. Convencionalismos da mitologia grega:

3.1. Os mitos tal como os conhecemos são frutos do poder criador de grandes

poetas;

3.2. Para Grimal (1990): os contos da mitologia grega

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