A FILOSOFIA E O SIMBOLISMO DA SABEDORIA
Por: Matheus Strapasson • 14/12/2017 • Resenha • 793 Palavras (4 Páginas) • 1.595 Visualizações
FILOSOFIA E O SIMBOLISMO DA SABEDORIA
Esse trabalho tem como objetivo expor as principais ideias do texto tendo como indicativos a Filosofia e o simbolismo da Sabedoria. Cabe salientar que a coruja, ave de tradição grega, destaca-se pelo símbolo da racionalidade, conexa, associada a enxergar mesmo no escuro, não adormece quando se busca conhecimento, tem olhos enormes que se envolvem a compreender o mundo, a sabedoria vai sempre em busca do conhecimento, e a vontade de descobrir, investigar, desvendar, ir a fundo a história. A sabedoria vai ao encontro de universos e horizontes do conhecimento pois se não há pensamentos em contraponto não haverá curiosidade intelectual.
Cabe destacar que essa ideia da coruja com relação a sabedoria, e uma atitude que vigia a noite onde ambos descansamos e ela simplesmente desperta, consecutivamente atenta a todos os ângulos e parâmetros. Tendo como indicativo primordial a consideração a experiência do mundo com a da vida, vivida não adquirida, seu conhecimento também e refletida na vida mundana. Ao distinguir-se a sabedoria da coruja, temos que levar em consideração sua ênfase no observatório nos pontos mais altos quando voeja, e observa com grandes olhos sua presa.
Tendo em vista também outras símbolos, metáforas que vão além das ruínas medievais, indicativos marcantes que despontam a história da sociedade, tendo como exemplo o Mosteiro e a Fortaleza.
Tratando do mosteiro, se caracteriza na clausura da vida urbana tendo como foco a busca de meditação e paz espiritual, situado em lugar alto e mais distante possível da civilização, buscando silêncio e concentração. Sendo assim os monges alcançam uma visão capaz de aconselhar, orientando para ter e dar mais sentido à vida e virtudes.
Examinando a Fortaleza, caracterizada pelo seu indicativo de visão ampla devido a sua localização, assim podemos relacionar com o mundo onde estamos localizados, um mundo cheio de medos e anseios, sempre na defensiva onde suas composições são constantemente em vigia, para um preparo antecipado de defesa. O olhar e a observação do Sentinela tem grande importância pois e ele que ficará na vigia e a partir dele que será repassado a ameaça, que abonara a segurança do grupo pela defesa comum.
Em contrapartida para o filósofo os dois vão a caminho do bem comum e o bem dos outros, um para a defesa e o outro a espiritualidade. Ambos buscam colocação especial diante do mundo.
Tendo em vista que a visão do filósofo tem diversos pontos de vista que delineia a vida e suas ações em geral seu conhecimento vai além do olhar da coruja. O filósofo se distancia da sociedade, e resiste a tendências do convencimento natural, sua reserva segue sua apreensão e compreensão.
Por conta do acima explicitado e tendo presentes as inúmeras reflexões cabe descrever que a filosofia trabalha as noções de ação e de pensamento para impetrar discussões tendo enfoque principal a mente humana e questionamentos reflexivos. Considerando que quando se age, se mediatizam forças que danificam o raciocínio, atividades corporais e estímulos sensoriais para atender uma ação.
Também, seguindo a mesma vertente cabe explicitar que a canalização de esforços são dirigidos para uma reflexão a procura de algo, como também proposta de entrosamento, explicações e discussões que investigam essas causas e fenômenos.
Es importante ressaltar que de acordo com Pitágoras, a quem se comina o termo Filosofia aquele que ainda não obteve a sabedoria, sua inquietação e sua inteligência e percepção da visão ampla não é dada àquele que atua, age, prática ou desempenha alguma atividade, essa correlação da ação e da observação de Pitágoras demonstra com bastante clareza.
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