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A Filosofia Como Ciência

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Por:   •  5/10/2013  •  Artigo  •  1.181 Palavras (5 Páginas)  •  304 Visualizações

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A Filosofia Como Ciência

A filosofia não é uma disciplina como História ou a Física, uma vez que a maioria dos seus problemas centrais continua em aberto. Em filosofia não há métodos formais de prova, apenas a lógica, e é ela que determina o que é ou não é um problema filosófico. Diferente de outras disciplinas que tem em si muitos resultados consensuais, a filosofia abrange uma grande diversidade de pontos de vista de diversos pensadores. As teorias dos diferentes filósofos se contradizem entre si, porque é importante saber que razões têm cada um dos filósofos para pensar que sua teoria é verdadeira. Contudo, é importante afirmar que o caráter em aberto da filosofia em nada diminui o seu valor cognitivo ou social.

Filosofia é de se pensar e filosofar, podendo assim ser considerada uma disciplina que se faz pelo pensamento. A filosofia lida com temas que ninguém sabe resolver, e para as instituições estão vocacionadas a transmitir o conhecimento, por isso não há razão a não serem resultados consensuais como vamos poder ensinar. A filosofia torna, ou busca desenvolver o ser humano seu lado crítico, o questionar para encontrar resposta, não aceitar respostas prontas ou inacabadas, mas sim um processo de fazer constante.

A Educação no Século XXI – as desigualdades de uma sociedade

São duas grandes diferenças que atrapalham e muito na aprendizagem do Brasil: muitos dispõem de recursos para terem um ensino adequado enquanto outros nem tanto. Novas formas de ensino ajudam no desenvolvimento de aprendizagem nas salas de aula, enquanto que as salas tradicionais não fazem nenhum progresso.

O aluno contemporâneo é instigado a estudar através da comunicação, mídias e vivências. Para o aluno aprender, segundo essa concepção é preciso que ele experimente. Os alunos são participativos, mas é necessário que o professor ajude a filtrar as informações que encontram pela internet. Na escola tradicional o aluno fica em silêncio ouvindo as explicações do professor.

Os professores, mesmo não tendo toda essa estrutura, podem tentar aguçar a curiosidade de seus alunos de alguma forma, ou seja, não somente da forma tradicional falando e fazendo anotações no quadro-negro, e sim preparando uma aula dinâmica com seus alunos, como por exemplo, usando de sua experiência e informações e permitindo que o aluno possa debater e questionar variados temas.

Mas em alguns estados a dificuldade é ainda maior. Infelizmente, o abandono é absurdo e preocupante principalmente em algumas escolas publicas. Não há nenhuma infraestrutura, lugares com goteiras e rachaduras ou pior até, sem mesmo se quer, um teto para estudar.

Indústria Cultural - consequências na Educação

Os meios de comunicação de massa, enquanto instrumentos responsáveis pela programação de valores e normas de comportamento, tão bem como as formas como suas lógicas medeiam e estruturam as relações sociais inclusive debatidas e pesquisadas, ainda mais num país como o nosso, onde os interesses políticos e financeiros determinam, na maioria das vezes, mais direta do que indiretamente, a produção dos bens culturais. (Fuin, 1995, p. 172).

Um grande exemplo de comunicação de massa é a televisão, que nos traz coisas boas e ruins. Se, por um lado, trazem informações úteis sobre o que acontece no mundo, por outro propagam banalidades, vulgaridades, obscenidades e violência numa busca desenfreada por audiência. Suas publicidades com seus efeitos especiais despertam o consumismo nos espectadores, deformando a realidade existente.

A Indústria Cultural invade as escolas através de material pedagógico didático. Por exemplo, o uso de agendas escolares com ilustrações fora dos padrões da escola, para atrair consumismo desenfreado, e não se dá importância do valor da agenda a que serve.

Outro aspecto da indústria cultural são os “pacotes” de programas curriculares destinados aos professores. O professor acaba se tornando acrítico, cumprindo o que lhe é determinado, só por obrigação, e o aluno perde o que o professor poderia ter oferecido a ele.

A indústria cultural tem seus benefícios, mas também seus malefícios como, fazer um tipo de lavagem cerebral, fazendo com que as pessoas comprem coisas, percam seu tempo livre para o lazer e atividades, e as pessoas não percebem a irracionalidade, fazendo com que o consumidor se torne acrítico ou inconsciente, sendo alienado por esse tipo de cultura.

A Visão de Bourdieu – a escola e a desigualdade no sistema educacional

Pierre Bourdieu, sociólogo francês, observou mecanismos de conservação e reprodução em todas as áreas da atividade humana, inclusive o sistema educacional criou uma série de conceitos para construir sua teoria, como habitus e capital cultural. Outro conceito que Pierre Bourdieu utilizou foi o de campo, nichos da atividade, que se desenrolam pela detenção do poder simbólico, com esses conflitos consagram valores que se tornam aceitáveis pelo senso comum.

Para Bourdieu, a escola reproduz estruturas sociais, passando de geração para geração, é nela que o legado econômico se torna capital cultural. Segundo ele, há muitas desigualdades no sistema educacional, como por exemplo, filhos de professores que tem melhor desempenho na escola

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