A Filosofia E A Política

O texto que apresentamos está composto de 104 perguntas, divididas em duas partes: a identificação dos envolvidos no juízo, parte demandante, que é você, e a demandada, que é seu ex-esposo (a); o questionário, na medida em que as perguntas vêm ao encontro do que se viveu, o qual deverá ser respondido de maneira pormenorizada, isto é, com o máximo de detalhes, evitando respostas monossilábicas como “sim!”... “não”. Das respostas dadas é que o advogado vai retirar os fatos e as provas que possam fundamentar os argumentos canônicos, chamados capítulos, para se elaborar o pedido de nulidade •. O ideal é que tudo seja digitado ou datilografado. Pode acontecer que, para algumas pessoas, seja complicado datilografar ou digitar. Nesses casos, as respostas podem ser respondidas de forma manuscrita, desde que com letra legível.

É importante responder com calma. Para tanto, sugere-se que depois de respondidas as perguntas, o texto fique “descansando” por alguns dias e posteriormente seja relido para que o autor das respostas possa verificar se ficou alguma imprecisão ou faltou algum assunto que deveria ser melhor relatado.

O último passo é apresentar ao seu pároco este histórico a fim de obter dele o seu parecer. Neste mesmo tempo o pároco escreve a carta de apresentação (ver anexo I), que deverá ser entregue, digitado, juntamente com este questionário preenchido, o rol de testemunhas, os documentos do religioso e do civil e os termos de custas de despesas processuais, na Chancelaria do Tribunal ou da Câmara, para a designação do advogado.

Obs. Caso o demandante já tenha conhecimento de um (a) advogado (a) que faça parte do Rol de advogados credenciados no Tribunal Eclesiástico, ele poderá encaminhar a documentação acima diretamente para o advogado, que tomará as devidas providências.