A Filosofia e Paisagem
Por: Keyme • 12/3/2022 • Artigo • 1.426 Palavras (6 Páginas) • 91 Visualizações
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[00:00:15:19] Somos todas as raízes profundas da terra que o nosso amado deseja. Não sou homem faminto por coisas que nem sempre o nosso corpo precisa. Nossos [00:00:30:00] corpos precisam de coisas que a Terra não mais tem. A Terra dá seus últimos suspiros arrastando se pelo universo lutando para não morrer da infecção.
[00:00:55:09] No seringal as mulheres eram silenciadas. Há vozes femininas ecoando nas [00:01:00:00] histórias do seringal. Mas dentro do nosso espetáculo pelo poder da arte. Nós mulheres da vida aos seringueiros que se escassear não só isso. Colocamos uma mulher para gerenciá los.
[00:01:13:18] Era aquele sufoco e a gente não podia pintar o cabelo não cortar o cabelo. Saber o que encarava o cabelo. Eu pelo menos a minha mente porque eu tinha medo de pegar o cabelo. Encontrar novo no topo eu tenho até então [00:01:30:00] era assim.
[00:01:32:22] Aí sim eu a festa. Essa mulher só ia dançar sem autorização se não autorizasse ela não tinha nenhuma na festa.
[00:01:40:06] Eu me vi uma vez com o meu menino. Eu só tenho orgulho passei a minha vida no cemitério e lá na frente. Então era um sufoco para as mulheres dando um tiro na.
[00:01:52:02] Minha cara. Meu sangue é o. rio Corrente do Norte ao Sul.
[00:01:59:23] Brotando [00:02:00:00] do chão que ainda deixa o nosso lindo céu azul. Em cada braço dos rios o caminho fácil me navega encontrou histórias que se mostram importantes de serem contadas. Essa todavia não é uma história. mas uma reflexão que surgiu na minha imersão no grupo ou imaginário. durante o processo de pesquisa de produção de seu espetáculo A borracheiro.
[00:02:32:05] Logicamente [00:02:30:00] com um trabalho de pesquisa. ele ganha mais corpo mais três. Se a gente tem um espaço em Minas temos aqui um espaço que permite um espaço e nossa possibilidade criada. principalmente para a gente trabalhar na concepção do espetáculo. e depois fazer esse espetáculo circular.
[00:03:05:02] Igual. [00:03:00:00]
[00:03:20:18] Com relação a esse trabalho especial que trata principalmente da mulher de uma beleza uma sensibilidade [00:03:30:00] e um cuidado esse texto me comoveu muito porque ele trata também das questões do seringueiro e da exploração mas de uma forma muito muito sensível uma linguagem muito contemporânea. Achava.
[00:03:48:06] Que era por entender quem folhas e. tudo. mais tempo caso tivesse o mais extravagante a [00:04:00:00] bica.
[00:04:02:16] Faltava LEITE E. O. camarada sai até. chegar ao final do mês estável com seis sete toneladas de borracha pronta guardando dinheiro em caixas em.
[00:04:32:19] A [00:04:30:00] arte no sentido amplo. é um começo do ser humano é um lugar em que a gente se sente mais livre mais criativo mais comunicativo. A arte ao tudo.
[00:04:55:20] Sou filho de uma terra que morre a cada dia. Sou [00:05:00:00] filho da fartura morrendo de fome tenho fome de sanidade. Tenho fome de respeito e humanidade de igualdade tenho fome e fome todo dia procuro me alimentar daquilo que acredito que pode nos salvar mas que Descartes todo dia por alimentar. minha carreira meus. Por [00:05:30:00] onde anda. A arte é.
[00:05:38:24] Ela está.
[00:05:41:11] Eu acho que. as ferramentas que o ser humano vai se apropriando aqui começa. Começou a perceber essa arte do que está próximo a ele.
[00:05:54:23] Quando as pessoas olham para quebrar um graveto jogar uma pedra n'água [00:06:00:00] a gente pode trabalhar para isso.
[00:06:16:12] Aqui nós temos uma representação no Rio que nós fizemos essa forragem com o açaí ou a semente vascaína que é. bastante extraída aqui na nossa região. Aqui.
[00:06:30:00] Forma [00:06:30:00] o nosso rio e esse material que é muito interessante material fantástico e nós fizemos muitas experimentações no campo dessa matéria que vem do extrativismo que vem da floresta e esse material muito rico como camada como material pra enaltecer a nossa cena.
[00:06:57:16] Nós estamos vivendo talvez um dos momentos mais sérios. [00:07:00:00] na questão da preservação da Amazônia. Eu digo que essa questão de falta de consciência. é muito mais dos governantes mas eles espaço.
[00:07:14:13] O cidadão fica longe da Amazônia. Nós somos muito privilegiados. Nós temos a fauna e a flora que nós temos os rios e as matas. Tudo o que você planta minha mudança porque nós [00:07:30:00] temos as melhores terras onde.
[00:07:35:09] É uma oportunidade única. Eu acho que não é todo mundo.
[00:07:40:14] Principalmente onde nós estamos sabe.
[00:07:45:00] Dentro da região Norte que é. quem muda quem é essa. Essa marginalização. de valorização dos trabalhos artísticos do lado de cá. e Rondônia. Você ter.
[00:07:59:21] Um patrocínio. [00:08:00:00]
[00:08:02:13] Um fomento que te permite montar um trabalho que te permite pesquisar sobre.
[00:08:10:16] Casa que é.
[00:08:14:05] Nossa. é raríssimo. Eu. fiquei perguntando como foi que eu ia escolher tanta coisa de dentro. do seringal eu digo né. Aí eu mesmo fiquei me perguntando eu quis ser um local para chorar.
[00:08:27:04] Eu sou meia besta pra baixo para baixo CARINHA [00:08:30:00] DE ALEGRIA. Passava a mulher da minha família.
[00:08:35:14] Ao invés de afetos mais pesados que parte da. minha matéria esposa. A minha verdade o meu avô só.
[00:08:47:19] Meu avô sobre isso e também da resposta curta e grossa. eu vejo como uma defesa bela das minhas tias o tempo todo ligada não [00:09:00:00] é de ninguém meter o dedo na tela de xingar e agredi la. Saber que nós enquanto mulheres a gente está muito vulnerável. Então sim você. mesmo com medo no ir pra cima se você vai morrer não. importa isso é o instinto de defesa.
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