A RÉGUA DE 24 POLEGADAS
Por: Reinaldo Neto • 23/5/2022 • Relatório de pesquisa • 262 Palavras (2 Páginas) • 219 Visualizações
À GDGADU
A RÉGUA DE 24 POLEGADAS
Nas viagens da Elevação ao Grau de Companheiro, servir-me de utensílios preciosos para transformar a Pedra Bruta em Pedra Cúbica.
No princípio o Maço e o Cinzel, em seguida a Régua de 24 Polegadas e o Compasso, depois, a Alavanca e, finalmente, o Esquadro.
A relação entre a Régua de 24 Polegadas e o compasso; A Régua permitindo traçar linhas retas que podem ser prolongadas ao infinito, simboliza o direito inflexível e a lei moral na sua aplicação mais rigorosa e imutável. A esse “absoluto” se opõe o círculo da relatividade, cujo raio se mede pelo afastamento das hastes do Compasso. Como, entretanto, nossos meios de realização são limitados, devemos traçar nosso programa de trabalho tendo em conta que além da ideia do “abstrato”, que nos incumbe seguir a Régua, existe também a “realidade concreta” com a qual estamos habituados.
A Régua deve se juntar à Alavanca, porque a vontade só é invencível quando posta ao serviço do direito absoluto. Lembra que as ações devem ser reguladas pelo respeito à lei moral e ao direito positivo vigentes, simbolizados nessa Régua Graduada unida à Alavanca.
Filosoficamente, o maçom deve pautar a sua vida dentro de uma determinada
medida, ou seja, deve programá-la corretamente e não se afastar dela. A programação é necessária para que a vida resulte equilibrada e vitoriosa.
Concluo que a atuação do maçom não se restringe a loja, pois é seu dever
exercer a verdadeira postura maçônica no mundo profano, agindo com tolerância, prudência e respeito.
A Régua nos ensina que devemos ser justos, corretos, equânimes no relacionamento humano.
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