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ATIVIDADE EAD

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Por:   •  28/9/2014  •  2.976 Palavras (12 Páginas)  •  459 Visualizações

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FILOSOFIA

Philo = amor/amizade

Sophia = sabedoria

Não se ensina filosofia, ensina-se a filosofar.

A filosofia busca:

- o conhecimento

- o saber (o amor ao saber)

- a verdade absoluta

- o questionamento

O saber filosófico é o saber de todas as coisas, universal. É o saber pelo saber. O saber critico que envolve o exercício da razão.

O thauma (espanto, admiração,perplexidade) seguido da dúvida faz nascer à filosofia.

EMPÉDOCLES (490 – 430 a.C) – elemento: 4 elementos naturais

Realidade constituída a partir dos elementos fogo, água, ar e terra, que são movidos e misturados por 2 princípios universais o amor (força de atração e união, harmonização) e o ódio (força de repulsão e desagregação).

DEMÓCRITO (460 – 370 a.C) – elemento: atomismo

Realidade constituída de partículas invisíveis e indivisíveis: os átomos.

A ciência na Grécia antiga almejava o desenvolvimento do conhecimento racional de ideias imutáveis, objetivas e universais.

Não contrariavam as verdades estabelecidas pela fé católica.

1º Momento: Séculos I a II padres apostólicos

2º Momento: Séculos III a IV padres apologistas

3º Momento: Séculos V a VIII padres da patrística

4º Momento: Séculos IX a XI padres da escolástica

Na Idade Média a fé prevalece sobre a razão. A filosofia está a serviço da fé cristã (Fé X Razão).

Santo Agostinho era discípulo de Platão e São Tomás de Aquino era discípulo de Aristóteles.

Na Idade Moderna os avanços da ciência que estuda a natureza, o homem e suas produções. A filosofia como estudo autônomo do pensamento dos filósofos (Filosofia X Ciência).

O olimpo era a morada dos deuses (mitologia grega).

Período Homérico (século XII a VII a.C) devido ao poeta Homero a quem é atribuída a autoria das obras “Ilíada” e “Odisseia” . Sendo importante considerar que as epopeias homéricas registravam modos culturais, tradições, forma de condução de vida a das ações que foram próprias ao período, apresentando a percepção da realidade repleta de iniciativas heroicas, de deuses, concepções de destino, etc. Em outras palavras podemos dizer que eram repletas de narrativas míticas.

As narrativas míticas (eventos guiados por deuses/dogmáticos) – seres fantasiosos.

O MITO

É incontestável e inquestionável e dogmático.

É uma narrativa sobre a origem de alguma coisa.

Para os gregos é um discurso pronunciado ou proferido a ouvintes que recebem como verdadeira a narrativa.

Após o questionar o mito há uma transição da cosmogonia para a cosmologia (Ao ser questionável ele perde o seu motivo de ser, perde a sua força).

Cosmogonia – é uma narrativa sobre o nascimento e a organização do mundo a partir de forças geradoras divinas.

Cosmologia – é a narrativa a respeito da origem, da natureza e dos princípios que ordenam o universo em todos os aspectos ( cosmo - universo / logia – razão)

Teogonia – é a narrativa de origem dos deuses, a partir de seus pais e antepassados.

Milagre grego – advento da razão.

A moeda, a escrita alfabética, a lei escrita, o calendário, a advento da polis grega, o advento do cidadão da polis e da política, as viagens marítimas e a vida urbana – São os principais elementos que favoreceram a passagem da perspectiva mítica para a racional.

TALES DE MILETO (623- 546 a.C) – elemento: água

É considerado o pai da filosofia grega e de toda a filosofia ocidental. Para ele, a origem da vida é a água (a filosofia não nasce na Grécia mas nas colônias do oriente e do ocidente).

Filósofos pré-socráticos:

Anaximandro de Mileto – elemento: ápeiron (o indeterminado, massa geradora de todos os seres).

Pitágoras – elemento: números (os números representam a ordem e a harmonia do universo).

Heráclito – elemento: fogo (a vida é um fluxo constante, impulsionado por forças contrárias).

Parmênides – elemento: ser (principio logico de identidade e principio de não contradição).

Zenão – elemento: movimento (reflexões sobre o conceito de movimento, espaço, infinito e tempo).

Empédocles e Demócrito

Na contemporaneidade não precisamos viver a contenda entre Heráclito (mutável) e Parmênides (imutável).

Elementos do progresso do conhecimento:

Sujeito - ato de conhecer - objeto

Sujeito – cognoscente (conhece ou tem disposição ao conhecimento)

Ato de conhecer – crença, revelação mediada pela fé/ raciocínio, conhecimento logico ou intelectual/ sentidos – conhecimento sensorial ou empírico.

Objeto – cognoscível (realidade que pode ser conhecida Ex: próprio ser humano com suas relações)

ATITUDE FILOSOFICA

Negativa – nega o que esta posto sem que seja compreendido, nega as afirmações gerais que são impostas para que sejam cegamente seguidas.

Positiva ou propositiva–quando não aceitamos determinados modos de significação da realidade, precisamos propor nossos próprios modos de entendimento, criando nossos conceitos e isso é feito quando assumimos posturas questionadoras. A segunda característica da atitude filosófica positiva, isto é, uma interrogação sobre o que são as coisas,as ideias,os fatos , as situações, os comportamentos , os valores, nós mesmos.

Atitude critica – a face negativa e a positiva

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