Absolutismo
Tese: Absolutismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: arlan • 15/9/2014 • Tese • 1.017 Palavras (5 Páginas) • 318 Visualizações
ABSOLUTISMO
Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão. É uma organização política na qual o soberano concentrava todos os poderes do estado em suas mãos. Os teóricos de relevo associados ao absolutismo incluem autores como Maquiavel, Jean Bodin, Jaime I de Inglaterra, Bossuet e Thomas Hobbes.
ILUMINISMO
O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica e política.
Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
LIBERALISMO
Nascido durante o iluminismo, o liberalismo teve como principal teórico, na política, o inglês John Locke e, na economia, o escocês Adam Smith. Outros nomes de peso foram os ingeles David Ricardo e Thomas Malthus.
Uma das principais características do liberalismo é a propriedade privada, que seria um direito natural do ser humano. A partir dela, o indíviduo teria liberdade de produzir e comercializar sem interferência estatal, que deve apenas garantir a ordem e a justiça. Para os liberais, a economia tem leis próprias que não devem ser violadas. Os preços variam de acordo com a oferta e a procura de cada produto, e a livre concorrência entre as empresas elimina as menos eficientes. Os liberais procuravam justificar suas desigualdades, afirmando que elas eram naturais e que, com o progresso, diminuiriam. A doutrina influenciou as revoluções liberais de 1830 na Europa, que consolidaram o poder político da burguesia
Doutrina que defende a livre iniciativa e os direitos básicos de pensamento, comunicação, associação e movimentação dos homens, inspirada na filosofia iluminista dos sécs. XVII e XVIII.
O liberalismo é a dotrina baseada na livre iniciativa dos agentes econômicos e no livre fluxo dos mecanismos da oferta e das procura dos mercados.
O contrato social para Locke surge de duas características fundamentais: a confiança e o consentimento. Para Locke, os indivíduos de uma comunidade política consentem a uma administração com a função de centralizar a poder público. Uma vez que esse consentimento é dado, cabe ao governante retribuir essa delegação de poderes dada agindo de forma a garantir os direitos individuais, assegurar segurança jurídica, assegurar o direito a propriedade privada (vale ressaltar que para Locke, a propriedade privada não é só, de fato, terra ou imóveis, mas tudo que é produzido com o seu trabalho e esforço, ou do que é produzido pelas suas posses nesta mesma relação) a esse indivíduo, sendo efetivado para aprofundar ainda mais os direitos naturais, dados por Deus, que o indivíduo já possuía no estado natural.
Rousseau e O Contrato Social (1762)
No início, Rousseau questiona porque o homem vive em sociedade e porque se priva de sua liberdade. Vê num rei e seu povo, o senhor e seu escravo, pois o interesse de um só homem será sempre o interesse privado. Os homens para se conservarem, se agregam e formam um conjunto de forças com único objetivo.
No contrato social, os bens são protegidos e a pessoa, unindo-se às outras, obedece a si mesma, conservando a liberdade. O pacto social pode ser definido quando "cada um de nós coloca sua pessoa e sua potência sob a direção suprema da vontade geral".
Rousseau diz que a liberdade está inerente na lei livremente aceita. "Seguir o impulso de alguém é escravidão, mas obedecer uma lei auto-imposta é liberdade". Considera a liberdade um direito e um dever ao mesmo tempo. A liberdade lhes pertence e renunciar a ela é renunciar à própria
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