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Conhecimento

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Por:   •  22/3/2015  •  522 Palavras (3 Páginas)  •  557 Visualizações

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Questionário - Conhecimento 1. Faça um quadro comparativo das características do instinto, da inteligência concreta e da inteligência abstrata. 2. Faça um quadro comparativo das características da linguagem animal e da linguagem humana. 3. Caracterize e distinga estes dois tipos de atos: uma aranha tecendo a teia e um chimpanzé subindo em um caixote para alcançar uma banana. 4. Comente: "Uma aranha executa operações que se assemelham às manipulações do tecelão, e a construção das colmeias pelas abelhas poderia envergonhar, por sua perfeição, mais de um mestre-deobras. Mas há algo em que o pior mestre-de-obras é superior à melhor abelha, e é o fato de que, antes de executar a construção, ele a projeta em seu cérebro". (Karl Marx) 5. Comente: Sísifo, condenado, após a morte, a empurrar nos Infernos uma pedra até o alto de uma montanha, de onde ela torna a cair sem cessar, não trabalha, pois seu esforço não serve para nada. 6. Explique o que significa: "Pelo trabalho o homem se autoproduz". 7. Critique o uso da expressão "nu natural". 8. Procure informar-se sobre a história de Tarzan. Com base no que foi estudado neste capítulo e no texto sobre as meninas-lobo, explique por que essa lenda é inverossímil. Leia o texto complementar e responda às questões de 9 a 12. 9. Explique o que significa: "O mundo do animal é um mundo sem conceito". 10. Como os autores relacionam tempo e linguagem? 11. Qual é o significado das histórias que relatam as transformações de seres humanos em animais? 12. Procure exemplos na literatura adulta e infantil (inclusive folclore) de histórias em que homens se transformam em animais ou vice-versa. Analise o significado. Texto complementar O homem e o animal O mundo do animal é um mundo sem conceito. Nele nenhuma palavra existe para fixar o idêntico no fluxo dos fenômenos, a mesma espécie na variação dos exemplos, a mesma coisa na diversidade das situações. Mesmo que a recognição seja possível, a identificação está limitada ao que foi predeterminado de maneira vital. No fluxo, nada se acha que se possa determinar como permanente e, no entanto, tudo permanece idêntico, porque não há nenhum saber sólido acerca do passado e nenhum olhar claro mirando o futuro. O animal responde ao nome e não tem um eu, está fechado em si mesmo e, no entanto, abandonado; a cada momento surge uma nova compulsão, nenhuma ideia a transcende. (...) A transformação das pessoas em animais como castigo é um tema constante dos contos infantis de todas as nações. Estar encantado no corpo de um animal equivale a uma condenação. Para as crianças e os diferentes povos, a ideia de semelhantes metamorfoses é imediatamente compreensível e familiar. Também a crença na transmigração das almas, nas mais antigas culturas, considera a figura animal como um castigo e um tormento. A muda ferocidade no olhar do tigre dá testemunho do mesmo horror que as pessoas receavam nessa transformação. Todo animal recorda uma desgraça infinita ocorrida em tempos primitivos. O conto infantil exprime o pressentimento das pessoas. (Th. Adorno e M. Horkheimer, Dialética do esclarecimento, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1985, p. 230 -231.)

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