Dadaism estes dias
Resenha: Dadaism estes dias. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leonardosilvad • 23/10/2014 • Resenha • 329 Palavras (2 Páginas) • 337 Visualizações
Dadaísmo nos dias de hoje
Podemos dizer que nos dias de hoje qualquer obra considerada dadaísta já não é tão alarmante como fora considerada naquela época, já que o que vivemos hoje faz parte da evolução de todos os movimentos artísticos em que já estudamos.
Porém, nas pinturas, na música, na comédia, nos filmes e até mesmo nas propagandas podemos notar profundas características do estilo dada.Dadaísmo no cinema
O cinema Dadaísta geralmente envolve enigmas simbólicos, metáforas que causam no espectador a dúvida, eles tinham como objetivo fazer com as pessoas refletir sobre o processo artístico e conceito da obra cinematográfica, particularmente são obras de difícil digestão.
Para falar das primeiras influências dadaístas no cinema, devemos citar uma das principais escolas de cinema a Avante- Garde Francesa.
Criada nos anos 20 por Louis Delluc e Germane Dulac, a intenção da escola era a libertação da influência literária no cinema e a concepção de um “cinema puro”.
Com filmes abstratos e de críticas à sociedade procuravam expressar sentimentos e ideias além da dimensão narrativa do cinema clássico, a partir dessas mudanças no cenário francês surgiu o cinema Dadaísta, que se caracterizou pelas pesquisas plásticas feitas pelos artistas na década de 20.
O cinema sofre influencias Dadaístas hoje?
Podemos constar características do movimento Dadaísta nos dias de hoje, não de forma muito explicita, como é o caso do filme “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças” 2004, o longa conta a história do casal Joe e Clementine, que após o fracasso do relacionamento, Clementine decide esquecer Joel para sempre e aceita submeter- se a um tratamento experimental, que retira da sua memória os momentos vividos com ele.
Ode ao burguês
“Eu insulto o burgês! O burguês-níquel,
o burguês-burguês!
A digestão bem feita de São Paulo!
O homem-curva! o homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
é sempre um cauteloso pouco-a-pouco! (...)”
Mario de Andrade
(Mario de Andrade, 1922)
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