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Defina Érica

Por:   •  21/8/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.004 Palavras (5 Páginas)  •  228 Visualizações

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É uma ética que não se preocupa com a felicidade, define o agir moralmente, sendo uma filosofia de característica cristã. Kant, na fundamentação da metafísica dos costumes, primeiramente esmiúça o conteúdo que vai dar forma ao que ele define como ética. No prefácio, desse, o autor discorre porque a filosofia se divide em três áreas de conhecimento, ou em três ciências; Física, Lógica, ética. Logo evidência que a filosofia formal se encontra na lógica que a princípio demostra apenas as formas, ou seja, ela não possui uma parte empírica porque não se submetem a uma parte da experiência, se encontra a priori independe do conteúdo empírico, esse conteúdo a priori, seria o puro, tudo que está dentro do tempo e do espaço.

Já a física é uma lei da natureza, ou uma teoria da natureza, essa, segundo Kant, afeta as vontades do homem por ser afetada pela natureza, logo fica claro que corresponde ao conteúdo empírico, baseasse o estudo na experiência, esse se encontra a posteriori, sendo material. A ética encontra-se como ciência das leis da liberdade. O estudo do texto traz uma ética a priori, evidenciando sua parte formal.

A ética é um conhecimento empírico do homem, mas, segundo a autor recebe um conhecimento a priori a antropologia, assim o homem não busca seu conhecimento somente nas suas obrigações, mas também na razão pura, posto que, aquilo que se apoia em conhecimentos empíricos nunca poderão chamar-se de regra prática, e somente aquilo apoiado na razão pura pode-se chamar-se de uma lei moral. Kant, desenha aquilo que ele vai definir como ético, como ação necessária para um bem comum, assim se inicia o esclarecimento do que seria ações morais.

A ética Kantiana vale para qualquer ser racional, assim a transição do conhecimento moral da razão passa por uma série de análise para estabelecer o que é o verdadeiro conhecimento, ou uma verdadeira ação.  Todos os valores que os homens consideram bons são, como discernimento, capacidade de julgar, chamados pelo o autor de talentos de espirito, são característica que constrói o caráter humano, mas não o que traz felicidade ou a concepção de um dever moral. Isso não define uma pessoa como boa. Tudo que si liga ao íntimo da pessoa, suas emoções e paixões sendo suas inclinações devem ser extirpados da ética. Esses determinam a intenção do agir, isso para Kant é errado, pois, quem deve ser governante das ações do homem é puramente a razão, somente com ela chega-se a verdadeira intenção na prática da atividade designada, outros fins que determinam uma ação são meramente errados, não encontra se ali uma verdade moral, ou ação puramente moral. Sendo a extensão da razão a ação pura e formal. A felicidade propagada nas intenções guiadas pelas paixões é uma felicidade altamente imoral, homem gradamente se afasta do seu verdadeiro contentamento.

Conseguintemente, a ação deve ser praticada por dever e não conforme o dever. Os homens que não sente nenhuma inclinação, são levados por outros motivos a cultivar ou realizar aquele ato, até mesmo inclinações egoístas podem levar o individua a realizar tais convicções, contudo o certo para a realização das intenções deveria ser o amor a lei que complementaria ato de conduta a ser praticado. Logo, as pessoas deveriam agir conforme a máximas de suas ações, ou seja, toda ação deve estar sendo guiada ou deliberada de modo racional, a, contudo só é distinguível de ser boa ou errada, dentro do intimo individual, somente o indivíduo em si saberia a verdadeira intenção da sua prática, por isso, que o agir por dever, com a boa vontade não segue nenhuma tendência psicológica. Conforme descrito, se inicia o que Kant, chama de imperativo categórico. Em vista disso, a máxima da ação deve torna-se uma máxima universal, essa ação não participa de ações comuns. Assim, a ação deve ser guiada por si mesmo, por um motivo autônomo, por utilizar-se de um critério puramente racional. 0 imperativo categórico é contemplado dessa forma, por partir de uma máxima universal, pois analisa o que afeta outros indivíduos. Sendo assim, todo imperativo analisa ou o hipoteco ou categoricamente, eles possuem um princípio objetivo todos estão incumbidos do dever, desmontaram uma vontade subjetiva aos indivíduos, nem sempre por ser necessário ou boa, mas por ser uma representação da razão, incumbidas e dotadas de sentimentos puramente subjetivos no âmago individual, assim, os imperativos são somente formulas e evidenciam as relações subjetivas em detrimento de algo objetivo.

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