Definições Do Ego
Dissertações: Definições Do Ego. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lemosangel • 25/5/2014 • 3.556 Palavras (15 Páginas) • 269 Visualizações
INTRODUÇÃO
Na pesquisa a seguir abordaremos os temas ego e seus conceitos, que nada mais é do que todos os seus pensamentos, sentimentos, ideias, lembranças e percepções sensoriais unidas. as descobertas dos conceitos de memórias QI significa quociente de inteligência, um fator que mede a inteligência das pessoas com base nos resultados de testes específicos e abordaremos descobertas magníficas sobre afetividades
O termo se refere à capacidade do ser humano de ser afetado positiva ou negativamente tanto por sensações internas como externas. A afetividade é um dos conjuntos funcionais da pessoa e atua, juntamente com a cognição e o ato motor, no processo de desenvolvimento e construção do conhecimento.
EGO
Nada mais é do que todos os seus pensamentos, sentimentos, ideias, lembranças e percepções sensoriais unidas. Podemos dizer que o ego é a parte mais superficial de uma pessoa, e se a mesma se tornar consciente e for modificada, tem como “função”, a aceitação e comprovação da realidade, onde encontramos o controle, principalmente nos nossos desejos e exigências que procedem dos impulsos que existem no indivíduo.
Em outras palavras, “ego” significa “eu”, uma palavra que vem do latim. De acordo com sua origem acredita-se que o ego sempre está acompanhado do sentimento de vaidade ou mesmo egoísmo. Quando alguém fala algo de você, e tu não gosta, não se agrada, fica bravo ou sente-se ofendido, isso faz com tu fique com o “ego-ferido”. Já quando lhe elogiam, você eleva os níveis de seu ego, e se sente supremo, importante e poderoso. Mas enfim, se desejar entender melhor, aconselharia que se se informe sobre a história de Narciso, que é um conto da mitologia grega. Ajudará bastante.
DEFINIÇÕES DO EGO
Em 1900, no livro "A Interpretação dos Sonhos", Freud fez sua primeira tentativa de construir o que poderia ser um modelo do aparelho psíquico. Assim, Freud descreveu o aparelho psíquico em dois sistemas: o preceptivo e o motor. Entre ambos haveria uma quantidade (quantum) de energia psíquica que circularia de um sistema para outro pelos traços mnêmicos. Este poderia ser considerado um percurso energético na busca do objeto perdido.
Em 1915, Freud construiu um segundo modelo teórico no qual dividiu o aparelho psíquico em três sistemas mentais: Inconsciente (Ics); Pré - Consciente (Pcs) e Consciente (Cs). Posteriormente, denominou esta formulação de divisão topográfica. Esta ficou sendo conhecida como a primeira tópica.
Enquanto Freud estudava o Inconsciente, dando-se conta de sua complexidade, em 1923, formulou uma nova hipótese acerca do aparelho psíquico - a hipótese estrutural - que divide aquele em três estruturas ou instâncias psíquicas às quais denominou ID; EGO e SUPEREGO. Sendo o ID considerado a instância psíquica conhecida por “princípio do prazer” e o EGO,” princípio da realidade”. Esta hipótese ficou sendo conhecida como a segunda tópica.
Porque relacionar o EGO ao chamado princípio da realidade? Porque cabe a ele, a partir da realidade interna - referente às exigências do id de um lado e do superego do outro - e da realidade externa tentar conciliar da melhor forma possível esses dois "mundos", a fim de satisfazer as necessidades do id e as exigências do superego de acordo com as reais possibilidades. Desta forma, conclui-se que uma das principais funções do EGO é a de manter a homeostase (equilíbrio) do aparelho psíquico.
Inúmeras são as funções do EGO, tais como a aquisição do controle motor, a questão da percepção sensorial e sua ligação direta com o meio ambiente (ou realidade externa), todos os aspectos relacionados à memória (armazenamento de experiências, lembranças), etc.
O EGO tem, ainda, por função a criação dos mecanismos de defesa (aspecto inconsciente do EGO). São eles: projeção, introjeção, formação reativa, cisão, racionalização, regressão, negação e outros.
Penso ser interessante e oportuno fazer uma breve distinção entre as posições de Freud e a Psicanálise e as concepções de Anna Freud e a Psicologia do Ego no que diz respeito ao EGO e suas funções - tema do presente trabalho.
Anna Freud foi uma das principais líderes do movimento neofreudiano denominado de Psicologia do Ego. Os Anna freudianos - como ficaram sendo chamados - aceitam as premissas/pressupostos básicos da Psicanálise e, ao longo dos anos, apenas modificaram e/ou ampliaram alguns de seus aspectos da teoria e da técnica psicanalítica tradicional.
Sua principal modificação é a que se refere a uma visão mais ampliada do EGO. Por esta visão, o ego possui energia própria, tem funções distintas das do id chegando a ser até mais independente do que este.
Tudo isto constitui um significativo afastamento do pensamento original de Freud no qual o ego nunca estava livre das demandas do id. Segundo a Psicologia do Ego, este não só deixa de ser considerado como uma estrutura escravizada pelo id, mas se apresenta até mais independente do que o id. E no dizer de Freud: "O ego não é senhor nem em sua própria casa".
Os Anna freudianos ou psicólogos do Ego introduziram outras mudanças interessantes, tais como, a diminuição da importância relegada à sexualidade infantil e ao Complexo de Édipo - sugerindo que o desenvolvimento da personalidade deve-se muito mais a forças psicossociais do que psicossexuais. Diferem, ainda, de Freud quando remetem tudo à trama edípica e trabalham as defesas, as resistências e as identificações.
CONCEITOS DE MEMÓRIA QI
QI significa Quociente de Inteligência, um fator que mede a inteligência das pessoas com base nos resultados de testes específicos. O QI mede o desempenho cognitivo de um indivíduo comparando a pessoas do mesmo grupo etário.
O primeiro teste para medir a capacidade intelectual foi desenvolvido no início do século XX pelo psicólogo francês Alfred Binet (1859-1911). Inicialmente, o teste foi aplicado apenas nas escolas para identificar estudantes com dificuldades de aprendizado.
Mais tarde, o psicólogo alemão William Stern (1871-1938) criou a expressão Quociente de Inteligência, introduzindo os termos "IM (Idade Mental)" e "IC (Idade Cronológica)", para relacionar a capacidade intelectual de uma pessoa e a sua idade.
As escalas de inteligência foram propostas
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