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ESTUDO DE CASOS

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Por:   •  4/11/2014  •  825 Palavras (4 Páginas)  •  619 Visualizações

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RESPOSTAS CRISE DE VALORES

1) Quais são os problemas éticos desse caso?

- A Presidente:

a) fazendo pressão psicológica para que a Contadora não divulgue seu

parecer;

b) embasando seu depoimento em relatório que possui dados

superdimensionados;

c) não se preocupando com a poluição ambiental que está causando;

- O Gerente Financeiro:

a) preparou um relatório com informações inverídicas só para não ser

prejudicado na empresa

- O Diretor Financeiro:

a) concordou com a preparação de um relatório inverídico por um

subordinado seu;

b) tentou pressionar um de seus subordinados para que concordasse com

uma situação indevida;

- O Contador:

a) apoderou-se de um documento de forma indevida;

b) aceitou o posicionamento de seus superiores, uma vez que não

conseguiu convencê-los.

2) Deve Virgínia divulgar o conteúdo do relatório e seu parecer

sobre o mesmo?

Pelos fatos descritos no caso, a forma que Virgínia obteve o

relatório, não foi correta, pois ela se apoderou de um documento que estava

sobre a mesa do gerente Financeiro sem pedir permissão.

No meu ponto de vista, Virgínia deveria agir da seguinte forma, após

ter lido o conteúdo do relatório:

1) preparar um relatório para a Presidente, para o Diretor Financeiro

e para o Gerente Financeiro, descrevendo a forma que o relatório foi

obtido, o seu conteúdo e as análises e pontos de vista de Virgínia.

2) Neste relatório ela deveria solicitar esclarecimentos sobre os

pontos com os quais não concorda.

3) Caso ela não ficasse satisfeita com as respostas, ela deveria

inquirir novamente.

4) Permanecendo a posição da empresa e da funcionária divergentes ela

deveria se desligar da empresa e depois divulgar o conteúdo do relatório e

o parecer sobre o mesmo.

3) O Fato de a Verdejante ter custeado as despesas com os estudos de

pós-graduação de Virgínia influiu nas relações profissionais dela com a

empresa? Se influenciou, em que sentido?

Durante o dialogo entre Nely e Virgínia, quando a Presidente indagou:

Chega, Virgínia!".” Você é membro importante de nossa

equipe. Investimos bastante em você. Hoje, pela manhã, César falou-me que

pensava em lhe oferecer novo cargo na organização: vice-presidente de

controladoria!

Sentiríamos bastante se você nos abandonasse por causa de uma simples

questão da empresa. Mas, lembre-se, precisamos, todos, visar a uma só

meta, para o bem da empresa.

Fica claro que a Presidente está realizando uma cobrança em função do

investimento que a empresa fez na funcionária. No ponto de vista da

Presidente, Virgínia tem uma divida com a Empresa, que lhe proporcionou uma

melhoria de status socio-economico. Em função desta divida, a Presidente se

sente no direito de cobrar um posicionamento favorável da funcionária com

relação a qualquer decisão que a empresa venha a tomar. Esta atitude é

inadequada e caracteriza intimidação e pressão psicológica, componentes que

não devem existir em relações profissionais sadias.

4) A atitude do envio de informações distorcidas, mas necessárias

aos acionistas é moralmente adequadas? Por quê?

Na minha opinião a Presidente utilizou

...

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