Etica Elementares

INTRODUÇÃO

Diferente dos demais animais que meramente consomem o que o meio natural lhes provê, o ser humano produz seus meios de vida. Com sua ação, portanto, ele ultrapassa o determinismo natural, estabelecendo uma ação criadora face à natureza, conquistando a sua humanidade — o homem é um ser “ontocriativo”, ou seja, um ser que cria o seu próprio ser. A mediação que é o eixo dessa ultrapassagem do mero condicionamento natural para a criação, apesar da conservação do conteúdo natural na existência humana.

Podemos distinguir os homens dos animais pela consciência, pela religião, por tudo o que se quiser. Mas eles começam a distinguir-se dos animais assim que começam a produzir os seus meios de vida, passo este que é condicionado pela sua referindo ao trabalho gerador de valores úteis, atividade que, em resposta às carências do ser humano, materializa-se tanto na criação do produto humanizado quanto na sua própria autocriação.

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ANÁLISE CRÍTICA

O texto fala sobre uma sociedade totalmente despreocupada com a ética, uma sociedade que é movida a seguir regras estabelecidas. Relata ainda que deveríamos cumprir sem que seja observado, de uma forma natural sem precisar ser penalizado por não cumprimento.

Hoje vivemos em uma nação totalmente sem ética, com a falta dessa formação somos lesado por governantes que ao invés de exigirmos nossos diretos, estamos pedindo favor.

Com essa falta de ética, a natureza e o meio ambiente sofrem sem a preservação mais rigorosa, agravando assim outros fatores existentes em nosso meio ambiente e em nossa sociedade com a população buscando realizar as coisas politicamente corretas.

Mesmo com o surgimento da ética e da moral, ainda estamos distante da realidade, visto que estamos lidando com cultura dos nossos ancestrais, sem dizer que os valores éticos estão ligados ao individuo.

A ética do meio ambiente começa pelo reconhecimento do valor da natureza para a preservação da espécie humana: da importância da fauna, da flora, da variedade das espécies animais, da vida selvagem, do ar puro e da água limpa para a vida dos seres humanos. Trata-se do reconhecimento de uma qualidade que a natureza objetivamente possui: a de possibilitar e garantir a nossa sobrevivência física e o nosso desenvolvimento social.

A ameaça de escassez de recursos naturais, tais como o ar puro e a água limpa, a poluição da atmosfera até transformá-la em uma estufa a esquentar insuportavelmente a Terra inteira, a destruição da camada de ozônio que nos protege dos raios solares cancerígenos, a extinção de algumas espécies animais e a ameaça de extinção de muitas outras, a destruição da vida selvagem, são realidades, dentre outras, que despertaram a "consciência ecológica", ou seja, da natureza como a casa dos seres humanos.

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CONCLUSÃO

“O problema consiste em conseguir exprimir esse valor e usá-lo contra os argumentos utilitaristas que defendem a urbanização de