FILOSOFIA
Pesquisas Acadêmicas: FILOSOFIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: janeh • 12/8/2013 • 623 Palavras (3 Páginas) • 627 Visualizações
“A proposição de Tales de que a água é o absoluto ou, como diziam os antigos, o princípio, é filosófica; com ela, a Filosofia começa, porque através dela chega à consciência de que o um é a essência, o verdadeiro, o único que é em si e para si. Começa aqui um distanciar-se daquilo que é em nossa percepção sensível; um afastar-se deste ente imediato – um recuar diante dele. Os gregos consideraram o sol, as montanhas, os rios etc. como forças autônomas, honrando-os como deuses, elevados pela fantasia a seres ativos, móveis, conscientes, dotados de vontade. Isto gera em nós a representação da pura criação pela fantasia – animação infinita e universal, figuração, sem unidade simples. Com esta proposição está aquietada a imaginação selvagem, infinitamente colorida, de Homero; este dissociar-se de uma infinidade de princípios, toda esta representação de que um objeto singular é algo que verdadeiramente subsiste para si, que é uma força para si, autônoma e acima das outras, é sobressumida e assim está posto que só há um universal, o universal ser em si e para si, a intuição simples e sem fantasia, o pensamento de que apenas um é. Este universal está, ao mesmo tempo, em relação com o singular, com a aparição, com a existência do mundo.”. (HEGEL, 1978, p. 9).
Fonte: HEGEL, G. W. F. Preleções sobre a história da filosofia, 1971, p. 203 apud Os Pré-socráticos: fragmentos, doxografias e comentários. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
Com base no juízo de Hegel sobre Tales, responda à seguinte pergunta, fundamentando seu ponto de vista de modo argumentativo:
Por que a Filosofia começa com Tales?
(Peso: 4 pontos)
2. Leia com atenção o texto abaixo:
“Joana foi obrigada a comparecer diante do tribunal, acusada de cometer uma infração de trânsito da qual era, na verdade, inocente. O juiz fez-lhe a pergunta de praxe: se ela se declarava inocente ou culpada. Eis o dilema de Joana:
Ou me declaro inocente ou me declaro culpada.
Se me declaro culpada, deverei pagar uma multa por infração que não cometi.
Se me declaro inocente, precisarei passar mais um dia inteiro no tribunal.
Ou terei de pagar multa por delito que não cometi ou terei que passar outro dia inteiro no tribunal.”. (SALMON, 2002, p. 18).
Fonte: SALMON, W. C. Lógica. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
O dilema apresentado é raciocínio válido ou inválido?
valido
Quantas proposições há no dilema?
nenhuma
Quantas premissas há no dilema?
Três premissas
Qual a conclusão do dilema?
Logo você paga a Multa, ou você passara dia inteiro no Tribunal
(Peso: 2 pontos)
3. Leia com atenção
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