Filosofia - Atividade 1
Artigo: Filosofia - Atividade 1. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dl2013 • 10/8/2014 • 309 Palavras (2 Páginas) • 384 Visualizações
Leia o texto de Selvino José Assmann (Apostila do Curso), das págs. 19 a 35 e faça as atividades de aprendizagem pedidas na págs. 35.
1. Com base no texto apresentado, qual o motivo prático que levou os gregos a inventarem a filosofia, uma forma de saber que pretende ser neutra, objetiva, universal, única, distinta da religião e do senso comum?
Resposta: Segundo Hegel os gregos inventaram a filosofia, pois foi o primeiro povo que, ao tentar resolver seus problemas, o fizeram como se estivessem resolvendo os problemas de todos os povos em todos os tempos. E, segundo Vernant, não o fizeram somente para satisfazerem uma curiosidade de entender as coisas, mas para resolverem um problema prático, ético e político, que respondesse as seguintes perguntas em todas as ocasiões e para todos os povos:
• Como encontrar uma solução segura e definitiva para os problemas políticos?
• Como encontrar um jeito para que se estabeleça a harmonia e a justiça na convivência humana?
2. Procure descrever o que se entende por filosofia no senso comum. Pergunte a algumas pessoas conhecidas, e verifique qual a diferença com o conceito que os gregos deram à filosofia.
Resposta: O senso comum diz que filosofia é o estudo de uma forma de viver melhor, da atitude diantes dos acontecimentos e diante da vida em geral. Esta concepção se compara ao conceito grego de procura “amorosa” da verdade, da compreensão da realidade, como desejo de organizar a vida individual e social ou política de maneira mais objetiva, fundamentada na razão.
3. Qual a comparação que podemos fazer entre a filosofia e a ciência moderna, que também defende, tantas vezes, a neutralidade e a objetividade?
Resposta: A filosofia mantém como característica a pretensão de conhecer o todo como tal e o estudo dos “porquês”, enquanto a ciência busca o conhecimento da realidade a partir do estudo das partes e do estudo do “como” da realidade.
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