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Filosofia Caderno Do 1 Ao 6

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Por:   •  26/5/2013  •  944 Palavras (4 Páginas)  •  563 Visualizações

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AULA 1

Caso 1

1. A importância da filosofia é despertar em cada um de nós o desejo das indagações, a vontade de respostas ponderáveis que justifiquem nossos atos. Ela quer transformar nossa personalidade, aonde não vamos mais fazer as coisas porque simplesmente todos a fazem de determinada maneira, mas sim, porque queremos fazer desse jeito. Ela mostra que nossa opinião é válida e que a opinião dos outros é válida apenas para eles.

2. Ele diz que a inversão de valores, com o útil em primeiro lugar traz a necessidade da filosofia para que possamos enxergar a vida com outros olhos, para a transcendência do indivíduo.

Caso 2

1)Sim, porque, a filosofia por meio de perguntas, indagações busca a sabedoria, para incentivar a reflexão, aguçar a curiosidade, e o texto traz essa reflexão.

2)Mas o que é a justiça? De onde vem e quais são os seus indicadores? Eis a questão!

AULA 2

Caso 1

1)Os sofistas eram professores que instruíam os jovens, ensinavam-lhes as técnicas da retórica e faziam conferências em que mostravam a sua eloquência a troco de dinheiro. O seu surgimento está relacionado com o sistema político democrático, pois o domínio da palavra, capacidade de persuasão, passou a ser decisiva para o acesso e o exercício do poder político. Acreditavam que todo o conhecimento se reduz às crenças e opiniões de que os homens podem ser persuadidos, pelo que é daí que provém o papel e a vantagem da retórica.

Caso 2

1) Enquanto Sócrates visava a diferença entre essência e a aparência, os sofistas viam o verdadeiro como aquilo que lhes parece verdadeiro. Sim, pois Sócrates buscava a physis (essência das coisas) e os sofistas estavam satisfeitos com convenções, acreditavam que a técnica de retórica ensinada serviria para obter eficácia na realização de seus interesses individuais.

AULA 3

Caso 1

1)Em seu projeto político pedagógico Platão apresentou a concepção organicista da sociedade, aonde os filósofos, guiados pela sabedoria, seriam a 1ª classe e ocupariam o lugar dos governantes da polis, já que essas pessoas seriam justas por conhecer as implicações e mecanismos das ações justas, fornecidas pelo conhecimento filosófico.

2)Não, porque na visão platônica o governante deve ter ações virtuosas, ela não admitia que o poder estivesse nas mãos daqueles que manipulavam a vida econômica ou a estrutura bélica, pois assim a polis se constituiria em uma verdadeira tirania.

Caso 2

1)Não, Platão mostra ao contrário, já que seu poder vem do saber, o filósofo-rei tem a noção de justiça, então não se corrompe.

2)Sim, já que a democracia é vista por ele como a ditadura da maioria, o que dá uma margem muito abrangente para a corrupção.

AULA 4

Caso 1

1)Sim, Aristóteles já escrevia sobre o que seria a ideia de proporcionalidade, na sua obra Ética Nicômaco, quando define o princípio da justiça distributiva, no qual a proporcionalidade faz parte do próprio conceito de justiça. Para o filósofo Aristóteles o justo é visto como o igual. O igual é o meio-termo que pressupõe dois elementos que devem estar entre dois extremos.

2)Não, para Aristóteles a justiça sempre deveria vir acompanhada de ética e virtude. A lei acima não respeita a ótica do filósofo.

3)Sim, a linha de raciocínio de Aristóteles é tão magnífica, que está inserida em alguns princípios da nossa legislação atual, fazendo-nos refletir que apesar desse imenso espaço temporal, Aristóteles conseguiu formular uma ideia madura que rompeu as barreiras do tempo e do espaço. A Justiça Aristotélica está sempre fundada na ética e na virtude. O Princípio da Proporcionalidade no Direito é uma vertente aristotélica.

Caso

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