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Filosofia. Democracia

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Por:   •  28/11/2013  •  Tese  •  4.227 Palavras (17 Páginas)  •  446 Visualizações

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1. Qual a importância da Filosofia?

A filosofia configura um conhecimento específico que a torna diferente das outras áreas de saber e que também se afasta do mito, considerado como primeira manifestação de cultura.

A filosofia é importante principalmente porque desafia o homem fazer indagações, despertar a sua curiosidade e anseios para a busca do conhecimento, conhecimento este que vem de dentro pra fora, ou seja ao mesmo tempo que a filosofia nos desperta o novo modo de ver, ela também é o mecanismo que nos fornece ou nos dar esta visão e capacidade de ampliar o entendimento afim de compreendermos a resposta para nossas próprias indagações.

2. Como o autor fundamenta a utilidade da filosofia nos tempos atuais?

O autor fundamenta a importância da filosofia para os dias de hoje com base na ideia do que seria uma vida ideal, para isto faz uso das regras ( as quatro grandes áreas dos nossos pensamentos belo e feio ; o verdadeiro e o falso; o bom e o mau; o útil e o inútil.) com isso nos leva a pensar em qual a ordem estas partes se organizam nos dias atuais, e mostra que hoje vivemos o o império do útil, seguido do belo ,se for útil não precisa ser verdadeiro e se for belo não precisa ser bom. É importante lembrar que cada época possui o seu modelo.

1 - É possível dizer que o texto apresenta uma reflexão filosófica sobre o Direito?

Sim. Podemos notar que o texto estimula o desenvolvimento de um pensamento reflexivo significativo.

2 - Destaque uma parte do texto que justifica sua resposta anterior.

O termo "acesso à justiça", tão propalado nos nossos dias, não diz nada além da possibilidade de acesso ao Poder Judiciário, no sentido do rompimento das barreiras que separam o cidadão da instituição destinada a proteger os seus interesses. Não diz do acesso á justiça mas do alcance do órgão estatal que, por definição, é o lugar das lamentações em torno dos conflitos humanos gerados a partir da obrigatoriedade da coexistência a que todos estamos condenados por sentença dos deuses, desde as nossas obscuras origens.

Aula 02

Caso 1 - A democracia é um regime para retóricos

1. Qual a relação que podemos estabelecer entre os sofistas, a retórica e a democracia, no período socrático?

A relação entre elas seria que em neste período não existia advogados para defender o cidadão, logo a pratica da retórica pelos sofistas deram o gás propulsor para a democracia, a fim de o cidadão poder ter o acesso à defesa, tal procedimento alicerce da democracia.

Caso 2 - Sócrates, o mestre em busca da verdade

Para o pensador grego, só voltando-se para seu interior o homem chega à sabedoria e se realiza como pessoa.

O pensamento do filósofo grego Sócrates (469-399 a.C.) marca uma reviravolta na história humana. Até então, a filosofia procurava explicar o mundo baseada na observação das forças da natureza. Com Sócrates, o ser humano voltou-se para si mesmo. Como diria mais tarde o pensador romano Cícero, coube ao grego "trazer a filosofia do céu para a terra" e concentrá-la no homem e em sua alma (em grego, a psique). A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem. Nessa empreitada de colocar a filosofia a serviço da formação do ser humano, Sócrates não estava sozinho. Pensadores sofistas, os educadores profissionais da época, igualmente se voltavam para o homem, mas com um objetivo mais imediato (...) Isso significava transmitir aos jovens não o valor e o método da investigação, mas um saber enciclopédico, além de desenvolver sua eloquência, que era a principal habilidade esperada de um político.

(fonte: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-busca-verdade-423245.shtml)

Após a leitura deste pequeno texto, responda:

1. Como Sócrates e a sofística compreenderam o conceito de verdade? Há diferenças entre tais concepções? Por quê?

Sócrates via a verdade como uma verdade absoluta e a sofistica uma verdade relativista, sim existe diferença entre tais concepções, por que na verdade absoluta acredita-se na ultima ratio das razões, como uma forma e relações universais e no relativismo dos sofistas tudo que existe e mutável as essências das coisas são variáveis.

Aula 03 Caso 1 - O papel do filósofo na República

Diante da situação acima apresentada, responda:

1- Que critério entendia Platão como o correto para a escolha daqueles que deveriam exercer os poderes da pólis? Fundamente sua resposta.

O ideal do pensador era o governo do rei sábio, de alguém indicado à regência da sociedade por sua inteligência e conhecimento, perfeitamente capaz de conduzi-la pelo caminho do bem, do belo e do justo. Feita uma ampla seleção pela educação e classificação das almas, o poder deveria ser sempre exercido por um filósofo, um amante da sabedoria capaz de discernir perfeitamente o que é melhor para o povo.

Compreende que o desejo de atuar politicamente deve passar primeiro por um processo iluminador e purificador do tipo socrático. Antes de agir, é necessário ter consciência da finalidade da ação. Para agir com retidão e justeza, é preciso, antes, saber o que é justiça ; saber o que é essa medida padrão, essa justa medida capaz de medir as ações morais ou políticas, individuais ou coletivas, e revelar se elas são realmente justas... (PESSANHA, 2004:53)

2 - Pelo que você leu no texto acima e pelos seus conhecimentos acerca do processo eleitoral americano, a atual candidata a vice-presidência americana, muito popular entre certa camada social daquele país, cumpre os requisitos exigidos para exercer o poder, segundo aqueles que entendem como correta a visão platônica?

Não, porque em se entendendo Platão, ela poderia ter todos os requisitos políticos possíveis para governar uma nação, mas não teria a essência que um líder político precisaria ter para comandá-la. Que, nesse caso, somente um filósofo, digo, tanto um homem ou uma mulher poderia ter.

Caso 2 - A relação entre justiça e lei

1. A possibilidade de uma lei ser injusta é largamente discutida nos dias de hoje. A partir de uma perspectiva platônica de Estado,

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