Filosofia - Filosofos
Monografias: Filosofia - Filosofos. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: katiapriscila.1 • 18/10/2013 • 2.040 Palavras (9 Páginas) • 293 Visualizações
Anarquismo
Idade contemporânea:
-Ele critica tudo;
-Anarquismo vem do grego anarkhós: contra a ordem, sem governo, não tem uma regra para estabelecer algo a ser cumprido.
-O que significa anarquia no pensamento desse homem?
Anarquia (sem governo) está relacionado à liberdade. A liberdade faz o indivíduo ser autônomo, ou seja, ser autossuficiente, não depender. Uma pessoa sem liberdade (para pensar, agir) não pode ser autônomo, não pode ser senhor de si, já que ele não é livre pra fazer aquilo que ele quer.
Porque ele usa a palavra anarquia, o que ela tem a ver com o pensamento dele?: Ele usa a palavra anarquia porque ele quer liberdade de ciência, ou seja, quer que a ciência se desprenda das regras, daquilo quer anula a liberdade do cientista, para que ele seja uma espécie de anarquista teórico, espécie de autônomo, de um cara que é contra as regras mas que afirma de maneira epistémica o conhecimento a partir dele mesmo. ELE PROCURA LIBERDADE NA CIÊNCIA.
A CIÊNCIA NÃO É LIVRE. Ele diz que toda ciência é uma ciência presa, sem liberdade. (Vai influenciar na educação, ele vai criticar a educação, os sistemas utilizados nas escolas). Ficar em sala de aula, assistindo aula sentado, fazer três avaliações para poder passar, não é liberdade.
- Primeira parte do texto (introdução): Resgatar a liberdade do cientista e da ciência.
- CRÍTICA AO MONISMO METODÓLOGICO: monismo é oposto da pluralidade, uma coisa monista é algo que só tem uma visão. Uma visão monista para o universo, por exemplo, o universo foi criado por Deus. Se acreditasse que o universo foi criado por Deus, ou acreditasse em outra hipótese, seria uma visão pluralista.
Logo Monismo metodológico quer dizer que ele critica uma visão única da metodologia. Na metodologia, cada filosofo defende o seu método, uma única posição metodológica.
Sempre que acontece uma revolução algo de bom acontece, coisas novas surgem. Na revolução há liberdade e quebra de regras estabelecidas. Por isso que ele diz que a revolução tem tudo a ver com a ciência, pois quando a ciência é revolucionária, anárquica, e contra a ordem é que ela pode evoluir. Quando um cientista vai contra ordem, contra algo que é tradicionalmente aceito, critica o que existe, é quando surge algo novo e a ciência evolui. Nesse sentido ele defende que a ciência é algo essencialmente anárquica, por que ela evolui quando um cientista faz uma espécie de revolução.
Então quando ele critica o monismo ele fala que há uma dificuldade em afirmar um método porque a história mostra que o avanço do conhecimento contradiz as metodologias conhecidas. O cientista ao elaborar um método defende como se fosse único, criticando tudo que surge contra esse método, porém ele defende que pode ter várias visões sobre uma coisa, uma visão empírica, racional, imaginária ou religiosa, não importando o método. Para ele quanto mais métodos melhor. Ele defende o PLURALISMO METODOLOGICO.
- A ciência progride quando um cientista vai contra alguma regra.
Os avanços científicos decorrem de uma atitude pluralista. Quando o cientista utiliza vários métodos é que ele consegue encontrar na natureza coisas que o método ultrapassado não conseguiu encontrar. Atitude pluralista significa uma pluralidade de regras, de métodos. Para ele significa vários métodos. Pluralismo de regras é uma atitude que o cientista deve ter de não ficar preso somente a um método, procedimento, e sim aberto a utilizar quantos métodos forem possível para investigar algo. É uma atitude anárquica, pois assume uma prerrogativa de que não há governo, não há regras, tudo vale, tudo pode ser utilizado para se conhecer algo, algo dogmático, epistêmico, qualquer coisa que possa ser utilizada para investigar algo.
- Pelo esquema utilizado:
1. B) Reunião de vários métodos. O cientista avança na ciência quando utiliza vários métodos, e não quando está preso só a um. Quando ele é anarquista e utiliza o pluralismo metodológico.
O individuo que questiona as coisas, ensino, metodologia, avaliações, é o que ele (feyerabend) procura. Um individuo anárquico, que quebra as regras, busca algo novo, pois se aceitar tudo, nada de novo irá surgir.
A história do cientista vai influenciar na maneira como ele deve investigar a natureza, porque influencia no método cientifico. A cogetura historica, idioma, cultura, costumes, irá influenciar no método científico.
ELE CRITICA O MONISMO, OU SEJA, UMA ÚNICA VISÃO DE MÉTODO, UMA REGRA, CRITICA PORQUE A HISTORIA MOSTRA QUE A CIÊNCIA PROGRIDE QUANDO SE ASSUME VÁRIOS MÉTODOS, ATITUDES PLURALISTAS; HÁ NBECESSIDADE DE UMA RECONSTRUÇÃO HISTÓRICA. Pois, se só há uma maneira de proceder, não será livre pra proceder de outras maneiras.
FRASE MARCADA NO TEXTO: 1ª frase da introdução: O anarquismo teórico é mais humanitário, mais apto a estimular o progresso, pois ele assume uma nova pluralidade de regras e dá uma certa liberdade ao cientista. O individuo livre é mais humano e mais autárquico do que um individuo que é preso a uma regra. O cientista de antes que não tem essa pluralidade está preso a uma regra. Na parte (introdução) “ a história de modo geral...”, quando ele é mais humanista, ele aproveita o local, a cultura, tudo, até chegar a uma nova descoberta científica. O cientista deve utilizar o oportunismo em que ele está inserido.
ARGUMENTO DO OPORTUNISMO
AULA DIA 11.09.13
Aula anterior: Na época de Galileu não havia televisão, internet, computador, nada disso. Mas havia luneta, matemática. Então ele soube usar as coisas que sua época proporcionou para criar seu método. Cada cientista deve aproveitar seu momento histórico, ter atitudes pluralistas, sabendo utilizar as ferramentas disponíveis para chegar em um conceito científico.
Porque o individualismo tem relação com a ciência anarquista dele: a ciência anarquista dele proporciona que o individuo afirme a si mesmo (através da pluralidade de ideias, suas vontades, opiniões), afirme a sua individualidade. É uma perspectiva que dá dignidade ao homem.
O estudante não tem um modelo próprio, seu humanismo é anulado, pois não seguem suas opiniões, pois tem que seguir um modelo de uma instituição. Tudo que ele aprende vai reproduzir no papel, não vai criar coisas novas.
O problema desse modelo é que
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