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Filosofia Grupo Uni

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Por:   •  2/2/2015  •  1.618 Palavras (7 Páginas)  •  473 Visualizações

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Responda as questões:

1-A partir do estudo do modulo, como você percebe e entende a filosofia?

Resposta: A filosofia é uma linguagem de amor à sabedoria. Nasceu do amor que busca compreender o mundo, os outros e a si mesmo. O amor cria laços, vincula se expressa e comunica e o desejo de compreender a realidade gerou a filosofia. Ela é um ponto de partida que ajuda a desenvolver um conceito mais elaborado, por que é a filosofia que propõe este questionamento sobre todas as coisas. A filosofia é muito importante para a sociedade compreender seu proposito e não ignorar que precisar conhecer ter essa consciência da própria ignorância. E a busca da verdade nos torna filósofos. Seria ela virtude e busca da verdade? Justifique sua resposta Sim. O conhecimento é precedido da curiosidade, da busca do eu. Das perguntas e do desejo de obter respostas satisfatórias e de buscar as causas mais profundas de tudo, com esse conhecimento adquirido com a luz natural da razão humana. Tornamo-nos virtuosos e cheios de disposição para praticar o bem. O homem e mau por ignorância não segue o bem por desconhecê-lo.

2-Descreva de maneira clara e fundamentada as ideias de: Sócrates, Platão e Aristóteles.

Resposta:

Sócrates:

Inconformado com a maneira de ensinar dos sofistas, Sócrates propõe uma mudança radical na busca do saber. Por uma serie de perguntas encadeadas e bem endereçadas obtém - se do ser humano a confissão da própria ignorância. (“sei que nada sei”) Para Sócrates a essência do homem é a alma que é imortal; cuidar de si é cuidar da alma. Antes de convencer os outros o homem deveria convencer a si próprio seu lema constante é incisivo é “conhecer-te a ti mesmo”. Sócrates e sobre tudo pratico, moralista; sua especulação visa á atuação reformadora. Saber para agir. Sua ética gravita em torno da virtude. Consistir no desenvolvimento de habilidades para o bem do homem identifica a virtude como saber.

Platão:

Sua principal inovação foi à defesa da existência de um mundo dasideias. Ele confirma que o objeto do conhecimento é a ideia; as ideias correspondem os seres, más as ideias não são imagens dos objetos porque a ideia é universal. As ideias formam um mundo a parte, tem existência própria, são realidades concretas. Para Platão existem dois mundos que estão em paralelo frontal; um real; as ideias; o outro sensível é uma realidade aparente. Na nossa concepção, a sombra de uma pedra não é a pedra, pois muda de posição, de forma, de intensidade some com a ausência da luz, mas sempre nos remete ao real: pedra. Para Platão a pedra que vemos que é o real para nós. Não é o real, é a sombra. A pedra real mora em outro mundo.

Aristóteles

Para Aristóteles as ideias encontram em um mundo em separado; as ideias são produto da abstração que a mente faz do que é percebido pelos sentidos. Ele é um homem que possuía todo o saber de sua época. Antes de sistematizar sua produção intelectual, refletiu sobre o ato de pensar suas leis. Criou a logica como preliminar técnico para seus tratados. Filosofia investigação de tudo que existe.

3-Faça uma síntese com suas palavras, mostrando as origens do pensamento filosófico e os filósofos pré-socráticos.

Resposta: Os pensamentos filosóficos originaram-se da curiosidade de perguntar a si mesmo e aos outros sobre tudo, questionar sobre as afirmações sobre a realidade. Busca respostas sobre as questões e os problemas procurar sempre ter a visão, mas amplas possível dos assuntos, mitos e logos. A preocupação destes primeiros pensadores era descobrir o principio que explicasse sua existência.com isso começaram a indicar inúmeras causas para explicar varias coisas inclusive o mundo e a nossa existência.

4-Comente as duas linhas de pensamentos que tentam responder as perguntas do conhecimento no período moderno.

Resposta: Racionalismo: tem como característica privilegiar a razão em detrimento da percepção sensorial, que são vista como responsáveis pelo erro e pelo engano.

Empirismo: defende a ideia de que todo conhecimento humano tem origem na percepção sensível, não existindo idéias inatas.

5-Leia reflita e descreva com suas palavras as ideias mais importantes dos seguintes pensadores:

Resposta:

RENEDESCARTES:

Descartes faz-nos entender que em sua época havia uma grande crise entre a fé e a razão humana. Que pelo fato de não haver prova de maneira lógica, tudo que era ensinado a respeito da fé, poderia concluir então, que Deus não existia por não poder ser perceptível. Com isso, foi construída uma filosofia do conhecimento, fundamentada em críticas racionalistas, onde as pessoas podiam pensar claramente nas possibilidades e limites do conhecimento humano. Descarte começou então a buscar na razão a existência de todas as coisas. Assim estabelece a dúvida como método rigoroso para buscar algo que não possa abalar oudestruir seus pensamentos. Desenvolveu então o Método Cartesiano no qual defende que só se deve considerar algo como verdadeiramente existente, caso possa ser comprovada sua existência. Também conhecido como ceticismo metodológico, segue o princípio de que devemos duvidar de todo conhecimento que não possui explicação evidente. Este método também se baseia na realização de quatro tarefas: evidência, análise, síntese e enumeração. Verificar significa jamais acolher algo como verdadeiro, a não ser que seja absolutamente evidente, e não acolher no juízo o que não seja claro e certo. Análise é a divisão das dificuldades que examino em quantas partes fosse possível e necessário para resolvê-las. Síntese é conduzir com ordem os pensamentos, começando com os mais simples e indo para os mais complicados, dos mais fáceis de conhecer para os compostos. Enumeração consiste em fazer em toda a parte enumerações e revisões completas, para nada se omitir. Mas, com tantas dúvidas acaba colocando questionamentos até nos seus próprios pensamentos e de si mesmo. Com isso, nasce o “Cogito ergo sum - Penso, logo existo”. Permitindo-o assim discernir as ideias verdadeiras das falsas. Aceitando essa ideia como clara e incontestável, ele também distingue duas substancias no mundo: a “res cogitans” a coisa pensante (alma), e a “res extensa” a coisa extensa (matéria). O mundo que a matériaé regida per leias mecanicistas. Já a alma não é regida por essas leis, as relações entre corpo e alma são apenas ocasionais, pois não se influenciam mutuamente.

JOHNLOCKE:

Para Locke as ideias inatas não existem: todas são derivadas da experiência sensível, para ele as pessoas podem decidir pela própria condição racional, por estabelecer um pacto implícito para a constituição da sociedade, ele diz que ao ceder parte de seus direitos para o governo. O mesmo dever por obrigação presta contar, pois se o mesmo não o fizer poderá perder credibilidade, legitimidade e representatividade, de tal for que poderá ser destituído e substituído.

DAVID HUME:

Hume, como os demais empiristas, defendia que a única fonte de idéias em nossa mente era os sentidos; no diz que as percepções do tempo e espaço formam as impressões, e que possuem mais força e vivacidade, que essas impressões não, mas possuem percepções que lhe garantam forças, elas se tornam então ideias guardadas na memoria, além disso, a mente humana liga idéias vindas de percepções e crias seres imaginárias, e dessa forma a alma na verdade é o conjunto dessas impressões e ideias e uma vez que as cessando-se as atividades dos sentidos,cessa também a alma. Para Hume, nossa mente estabelece uma relação que não esta no fato em si, ou seja, é apenas nossa disposição em vê-los, sendo assim todo conhecimento é conjuntural, uma interpretação, que a mente humana realiza sobre os fenômenos individuais que observa.

JEANJACQUESROUSSEAU:

Rousseau foi, ao mesmo, tempo, iluminista e precursor do romantismo. Pregava, dentro do espirito romântico, uma volta à natureza e uma crítica ao progresso científico e técnico. Escreveu, além de estudos políticos, romances e ensaios sobre educação, religião e literatura. Sua obra principal é Do Contrato Social. Nesta obra, defende a idéia de que o ser humano nasce bom, porém a sociedade o conduz a degeneração. Afirma também que a sociedade funciona como um pacto social, onde os indivíduos, organizados em sociedade, concedem alguns direitos ao Estado em troca de proteção e organização.

6-Escreva resumidamente e com suas palavras sobre o criticismo de Immanuel Kant.

Resposta: Immanuel Kant se se preocupa com o problema da ciência, tem como marca a determinação a priori das condições lógicas das ciências. Ele declara que o conhecimento não pode prescindir da experiência, sustenta também que o conhecimento de base empírica não pode prescindir de elementos racionais, tanto que só adquire validade universal quando os dados sensoriais são ordenados pela razão. Segundo palavras do próprio autor: “os conceitos sem as intuições são vazios; as intuições sem os conceitos são cegas”. Para ele, o conhecimento é sempre uma subordinação do real à medida do humano.

7-São cinco as grandes áreas de investigação da filosofia. Cite-as.

Resposta: Ética, filosofia politica, filosofia estética, logica, metafísica.

8-Escreva sobre os pensadores naturalistas e contratualista.

Resposta: Para os naturalistas a sociedade é um fato natural. Estes defendem a formação da sociedade a partir de um extinto natural já pertencente ao homem. Aristóteles definiu o homem como um “ser eminentemente social”, que necessita relacionar-se constantemente com outros homens para poder se desenvolver’’, ainda faz referência ao fato do homem não conseguir viver só, e afirma que apenas um ser superior viveria desta maneira, e este seria uma exceção.

Para os contratualistas a sociedade é produto de um acordo de vontades. Os defensores desta corrente afirmam que a sociedade se forma a partir da celebração de um contrato social, onde há a transferência de direitos para a celebração do bem comum. Daí o nome Contratualistas. O mais antigo antecedente do contratualismo, Platão, em sua obra “A República” ele faz referência a uma organização social construída racionalmente, sem qualquer menção à existência de uma necessidade natural.

Há uma diversidade muito grande de contratualismos, encontrando-se diferentes explicações para a decisão do homem de unir-se a seus semelhantes e de passar a viver em sociedade.

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