TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Filosofia Pagã, Patrística, Escolástica, período Pré-Socrático e Período Socrático

Por:   •  18/5/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.358 Palavras (10 Páginas)  •  274 Visualizações

Página 1 de 10

A filosofia surgiu na Grécia antiga como uma forma de busca pelo conhecimento racional para explicar a natureza e a existência humana.

Filosofia Pagã

Filosofia pagã ou filosofia cristã ou paganismo, é um conceito de pensamento racional filosófico (grega e romana) para explicar a existência de Deus, justificar a fé tendo a razão como instrumento. Também são adaptados ao conceito para justificar a fé, fundamentos do neoplatonismo, estoicismo e gnosticismo.

Os primeiros pensadores da filosofia cristã são:

São Paulo

Paulo, nascido em Tarso, na Turquia, reinterpretou Jesus e deu origem ao cristianismo. Estudou no Templo de Salomão, fazendo leituras da Bíblia e Lei Oral e atividades de tradições, preparava-se para ser rabino na seita judaicas. Por três dias, São Paulo tinha ficado cego ao ver uma luz incandescente. Pôs-se em orações e teve um encontro com Jesus, onde fez um batismo às águas e ele recupera a sua visão. Após receber milagres, fez viagens

missionárias para dizer sobre Jesus e o tornando-se então, apóstolo dele. Também fez sua escritura no Novo Testamento.

São João

Nasceu em Betsaida na Galileia. Foi um dos doze apóstolos de Jesus. O mais jovem deles. Foi convidado a seguir Jesus, junto com seu irmão Thiago. Sua narrativa era focada na vida e a obra do Mestre com base no mistério da encarnação.

Santo Ambrósio

Nascido em família cristã, estudou direito, retórica e iniciou sua carreira jurídica. A Patrística alcançou seu auge. Quando o bispo faleceu, Ambrósio era um jurista e funcionário imperial, procurou evitar um conflito nas novas eleições eclesiásticas com um discurso firme e muito sensato. Foi tão sereno e equilibrado que, ao final, a assembleia o aclamou o novo bispo de Milão, mas Ambrósio recusou, dizendo que essa não era a sua intenção, até porque era um pecador e ainda não era batizado. Ambrósio se preparava para esse sacramento, mas não adiantou. Logo foi batizado e consagrado. Desde então, dedicou-se por prazer ao estudo das Sagradas Escrituras e moral do Homem. Sua narrativa foi a importância que deu aos valores da virgindade de Maria e os mandamentos de Cristo. Considerado o pai da liturgia ambrosiana, recebeu com mérito o título de doutor da Igreja.

Santo Eusébio

Suas concepções sobre as relações entre a fé e a razão, entre a Igreja e o Estado, dominaram toda a Idade Média. Santo Agostinho dedicou-se ao estudo das Escrituras, mas logo ficou desiludido diante do estilo simples da Bíblia. Lia e decorava trechos de poetas e prosadores latinos, entre eles Virgílio e Terêncio. Estudou música, física, matemática e filosofia. Em um centro do paganismo, deixou-se cativar pelas cerimônias em honra dos milenares deuses protetores do império. Seu senso crítico o levou a adotar o “maniqueísmo” uma doutrina segundo a qual o mundo se divide em dois princípios, o bem (Deus) e o mal (Diabo), pretendendo seguir a força única da razão.

Foi seguidor de Mani, profeta persa que pregava uma doutrina na qual se misturavam evangelho, ocultismo e astrologia. Segundo Mani, o bem e o mal constituíam princípios opostos e eternos, presentes em todas as coisas. O Suas concepções sobre as relações entre a fé e a razão, entre a Igreja e o Estado, dominaram toda a Idade Média. Santo Agostinho dedicou-se ao estudo as Escrituras, mas logo ficou desiludido diante do estilo simples da Bíblia. Lia e decorava trechos de poetas e prosadores latinos, entre eles Virgílio e Terêncio. Estudou música, física, matemática e filosofia. Em um centro do paganismo, deixou-se cativar pelas cerimônias em honra dos milenares deuses protetores do império. Seu senso crítico o levou a adotar o “maniqueísmo” uma doutrina segundo a qual o mundo se divide em dois princípios, o bem (Deus) e o mal (Diabo), pretendendo seguir a força única da razão.

Foi seguidor de Mani, profeta persa que pregava uma doutrina na qual se misturavam evangelho, ocultismo e astrologia. Segundo Mani, o bem e o mal constituíam princípios opostos e eternos, presentes em todas as coisas. O o homem não era culpado por seus pecados, pois já trazia o mal dentro de si. Converteu-se definitivamente para o catolicismo, onde podemos encontrar os mandamentos e escrituras sobre Jesus. Seu estudo sobre a ideia da vida do homem como o essencial da construção da identidade, ética, persuasão e entre outros. Todo esse estudo teve influência na hierarquia na Igreja Católica.

Filosofia Patrística

A Patrística foi uma época marcada por ensinamentos filosóficos da Igreja Cristã, onde chamamos de "Padres da Igreja". Naquela época, grandes homens do ensinamento, tiveram como principal filósofo Santo Agostinho junto aos seus princípios, ou seja, conceitos de razão da fé cristã. Nesse período, foi desenvolvido a teologia dos árabes que tinham relações próximas com a filosofia de Aristóteles, onde geravam argumentos ontológicos e lógicos, mas voltada para a existência de Deus, o único e onipotente. Iniciando como discussões mais focadas na relação entre cristianismo e judaísmo e estabelecimento canônico do velho testamento, rapidamente evoluiu para avaliar a consistência da fé em termos doutrinários, procurando permanecer noImpério Romano cristianizado. Estabeleceu-se a questão da natureza do messias cristão e sua relação com Deus, surgindo mais um pensamento filosófico.

Essa época foi marcada pela obra de santo Agostinho. Porém no período anterior, o pensamento filosófico de Platão era o mais popular no cotidiano. Platonistas cristãos, defendiam que a essência e fundamento da vida deveria ser a fé. A partir da fé, e não da razão, os homens tomariam decisões em suas vidas e realizariam julgamentos morais. Aqui, destacam-se Clemente de Alexandria e Orígenes. Agostinho surge como um reformulador da filosofia patrística, explorando temas que estavam além das questões do platonismo cristão, e buscando na razão a justificativa para a fé. Também questionou defendendo a doutrina do pecado, fazendo argumentos céticos e contrariando Platão em alguns casos. Ele questionava referente à testemunhos de outras pessoas, que mesmo quando não nos traz uma informação verdadeira ou passível, podem nos trazer novos conhecimentos.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (14.3 Kb)   pdf (59.2 Kb)   docx (14 Kb)  
Continuar por mais 9 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com