Filosofia Unidade 2
Artigo: Filosofia Unidade 2. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: budinhaa • 29/1/2015 • 1.900 Palavras (8 Páginas) • 708 Visualizações
Pergunta 1
0,25 em 0,25 pontos
“Nas coisas de fato, nas quais o agir depende de nós; e onde estamos em condições de dizer não, podemos também dizer sim. De forma que se cumprir uma boa ação depende de nós, dependerá também de nós não cumprir uma ação má.” De acordo com a unidade 2, essa frase de Aristóteles define o que ele pensa sobre Liberdade, e significa:
Resposta Selecionada: c.
A liberdade trata do agente, que dá a si mesmo os motivos e os fins de sua ação.
Resposta Correta: c.
A liberdade trata do agente, que dá a si mesmo os motivos e os fins de sua ação.
Feedback da resposta: A alternativa correta é "A liberdade trata do agente, que dá a si mesmo os motivos e os fins de sua ação" porque para Aristóteles o princípio de agir ou não, está em nós, temos o poder pleno de determinar nossa ação e ela só pode se realizar se não houver coações nem internas e nem externas.
• Pergunta 2
0,25 em 0,25 pontos
Assinale a alternativa correta de acordo com tópico Filosofia Moderna da unidade 2:
Resposta Selecionada: c.
O Iluminismo defende a noção de progresso da nação e liberdade e felicidade da sociedade.
Resposta Correta: c.
O Iluminismo defende a noção de progresso da nação e liberdade e felicidade da sociedade.
Feedback da resposta: A resposta correta é "O Iluminismo defende a noção de progresso da nação e liberdade e felicidade da sociedade." O empirismo desenvolveu-se na Inglaterra, onde terá origem a Revolução Industrial. Para os empiristas tudo o que está no intelecto passou antes pelos sentidos. Os ideais do iluminismo tiveram influência na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão , na Revolução Francesa e Declaração de Independência dos Estados Unidos. O Iluminismo é uma tentativa de conciliação entre o racionalismo e o empirismo.
• Pergunta 3
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Segundo o cineasta Woody Allen: “Somos todos confrontados ao longo de nossas vidas com decisões agonizantes, escolhas morais. Algumas são em grande escala, a maioria é sobre pontos menores. Mas nós nos definimos pelas escolhas que fizemos. Somos, na verdade, a soma total de nossas escolhas. Acontecimentos se desdobram de maneira tão imprevisível, tão injusta. A felicidade humana parece não ter sido incluída no design da criação. Somos apenas nós, com nossa capacidade para amar, que damos sentido ao universo indiferente. E mesmo assim, a maioria dos seres humanos parece ter a habilidade de continuar tentando e inclusive encontrar alegria nas coisas simples, como suas famílias, seu trabalho, e na esperança de que gerações futuras possam compreender mais.”
De acordo com a unidade 2, assinale a alternativa correta:
Resposta Selecionada: e.
Insere-se no materialismo ateu que impõe que as decisões sejam exclusivamente dos homens.
Resposta Correta: d.
A frase diz que o universo não tem sentido a não ser aquele que nós lhe damos.
Feedback da resposta: A alternativa correta é "A frase diz que o universo não tem sentido a não ser aquele que nós lhe damos." com nossa capacidade de amar damos sentido ao universo, diz Woody Allen. Esse depoimento insere-se na teoria existencialista, especialmente em Jean-Paul Sartre que afirma que o homem é a soma de todas as escolhas que fez para si.
• Pergunta 4
0,25 em 0,25 pontos
Leia este fragmento do livro Críton, de Platão, mencionado na aula 1:
(SÓCRATES) — Se chegado o momento de nossa fuga, ou como o queres chamar, nossa saída, as leis da República, apresentando-se a nós nos dissessem: “— Sócrates, o que vais fazer? Levar teu projeto adiante não implica em destruir-nos completamente, uma vez que de ti dependem as leis da República e as de todo o Estado? Acreditas que um Estado pode subsistir quando as sentenças legais nele não tem força e, o que é mais grave, quando os indivíduos as desprezam e destroem?” Diremos por acaso que a República foi injusta e nos julgou mal? É isso que responderemos?
(CRÍTON) — Sim, Sócrates, é o que lhes diremos.
(SÓCRATES) — E a isso responderão as leis: “Não convencionamos, ó Sócrates, que te submeterias ao juízo da República? Responda-nos, uma vez que estás habituado a discutir por perguntas e respostas. Diga-nos as queixas que tens contra a República e contra nós, para que ajas de modo a tudo fazer para nos destruir. Em primeiro lugar, deve-nos a vida, uma vez que as leis casaram teu pai com aquela que te deu à luz. Que reparos tens a fazer nas leis que estabelecemos acerca do matrimônio?
— Nenhum, lhes responderei.
— E quanto às que se referem à alimentação e educação dos filhos às quais deves tua educação? Não te parece justo que tenham ordenado a teu pai que te educasse em todos os exercícios da inteligência e do corpo?
— Com muita justiça, responderei.
— E então, depois de dever-nos o nascimento, o sustento e a educação terás o atrevimento de sustentar que não és nosso filho e servidor, da mesma forma que teus pais? (...) Que responderemos a isto, Críton? Reconheceremos por acaso há verdade no que dizem as leis?
(CRÍTON) — Acredito que tenhas razão.
(SÓCRATES) — Vês então, ó Sócrates, continuariam as leis a dizer, que, se temos razão, o que intentas contra nós, é injusto. Contra nós que te permitimos nascer, te sustentamos, educamos e, finalmente, como a todos os outros cidadãos, te demos parte em todos os bens de que dispomos. Não deixamos de publicar que todos os atenienses que o desejem, depois de ter entrado em posse
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