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Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras

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Por:   •  3/10/2014  •  Tese  •  664 Palavras (3 Páginas)  •  484 Visualizações

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Alves, Rubem. Filosofia Da Ciência: Introdução ao jogo e as suas regras 7. Ed. Edições Loyola 2003.

“[...] O agente de propaganda não são bobos, se usam tais imagens é porque sabem que elas são eficientes para desencadear decisões e comportamento”. (p.9)

“[...] Veja por exemplo, novos tipos de cigarro, produzidos cientificamente. E os laboratórios e cientista de aventais imaculadamente branco enchem os olhos e a cabeça dos telespectadores. É há cientistas que anunciam pasta de dente, remédios para caspas, varizes, e assim por diante”(p.10).

“O cientista virou um mito. E todo mito é perigoso, por que induz o comportamento e inibe o pensamento”.”[...] Quando o medico lhe da uma receita você faz perguntas Sabe como os medicamentos funcionam Ele manda a gente compra e toma. Não pensamos obedecemos. Não precisamos pensar, porque acreditamos que há indivíduos especializados e competentes em pensar. Afinal de contas para que serve a nossa cabeça Ainda podemos pensar Adianta pensar” (p.10)

“Antes de mais nada é necessário acabar com o mito que o cientista é uma pessoa que penda melhor que as outras” (p.10)

“Você pode ser um especialista em resolver quebra-cabeças. Isso não o torna mais capacitado na arte de pensar [...] (p.10).

‘‘[...] Cientistas são como pianistas que resolveram especializar-se numa técnica só. Imagine as varias decisões da ciência - física, química, biologia, psicologia, sociologia-como técnicas especializadas. No inicio pensava-se que tais especializações produziram miraculosamente uma sinfonia. Isso não ocorreu. O que ocorre frequentemente, é que cada musico e surdo para que os outros estão tocando. Físico não entendem os sociólogos, que não sabem traduzir as afirmações do biólogo. Que por sua vez não compreendem a linguagem da economia e assim por diante“ (p.11).

“[...] Prefiro não definir. Talvez simplesmente dizer que o senso comum é aquilo que é ciência ,e isso inclui todas as receitas para o dia a dia ,bem como ideias e esperanças que constituem a capa do livro de receitas”(p.14).

“Aquilo que os outros homens, em outras épocas, consideram ciência sempre parece ridículo, século depois” (p.16).

“A crença na magia, como crença no milagre, nasce da visão de um universo no qual os desejos e as emoções podem alterar os fatos. A ciência diz que isso não é verdade. O senso comum continua, Teimosamente a crer no poder do desejo. Freud disse mesmo que essa é crença fundamental por de três do comportamento neurótico. Isso parece nos levar á conclusão de que o pensamento mágico e o pensamento cientifico moram em mundos distantes”(p.17).

“[...] Ser bom em ciência como ser bom no senso comum, não e saber soluções e resposta já dadas, estas podem muito bem ser encontradas em livros e receituários. Ser bom em ciência e no senso comum é ser capaz de inventar soluções” (p.20).

“O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver”(p.21).

”O defeito e que faz a gente pensar. Oque não e problemático não e pensado. Você nem sabe que tem fígado ate o momento em que ele funciona mal. Nem

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