Fisolofia
Seminário: Fisolofia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: agente1010 • 28/10/2013 • Seminário • 395 Palavras (2 Páginas) • 239 Visualizações
Para outros significados, veja Filosofia (desambiguação).
Filosofia
Rodin le penseur.JPG
O pensador, de Auguste Rodin, representação clássica de um homem imerso em pensamentos.
Origem do nome Φιλοσοφία, grego
Origem Grécia, séc. VII a.C., Tales de Mileto; Índia, por volta do séc. X - VII a.C., Upanixades, Vedas
Influências mitologia
orfismo
Influenciados arte, ciência, política, direito, ética, teologia, religião
Principais nomes Demócrito, Sócrates, Platão, Aristóteles, Confúcio, Epicuro, Descartes, Rousseau, Kant, Hegel, Marx, Kierkegaard, Schopenhauer, Nietzsche, Peirce, Husserl, entre outros
Definição é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.
Conhecida por estimular o pensamento lógico e crítico
Pretende construir concepções abrangentes de mundo
Divide-se em Filosofia ocidental, Filosofia oriental
Ramificações epistemologia, ontologia, ética, metafísica, filosofia social, filosofia politica, estética, lógica
Filosofia (do grego Φιλοσοφία, literalmente «amor à sabedoria») é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.1 Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento e outros métodos a priori.
A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. A partir de então, uma sucessão de pensadores originais – como Tales, Xenófanes, Pitágoras, Heráclito e Protágoras – empenhou-se em responder, racionalmente, questões acerca da realidade última das coisas, das origens e características do verdadeiro conhecimento, da objetividade dos valores morais, da existência e natureza de Deus (ou dos deuses). Muitas das questões levantadas por esses antigos pensadores são ainda temas importantes da filosofia contemporânea.2
Durante as Idades Antiga e Medieval, a filosofia compreendia praticamente todas as áreas de investigação teórica. Em seu escopo figuravam desde disciplinas altamente abstratas – em que se estudavam o "ser enquanto ser" e os princípios gerais do raciocínio – até pesquisas sobre fenômenos mais específicos – como a queda dos corpos e a classificação dos seres vivos. Especialmente a partir do século XVII, vários ramos do conhecimento começam a se desvencilhar da filosofia e a se constituir em ciências independentes com técnicas e métodos próprios (priorizando, sobretudo, a observação e a experimentação).3 Apesar disso, a filosofia atual ainda
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