Homem. Cultura e Sociedade
Por: Janaina Lanza • 15/11/2015 • Trabalho acadêmico • 620 Palavras (3 Páginas) • 347 Visualizações
Conscientização é palavra certa para a economia, “maiores”, ou seja, aqueles que acreditam em serem os melhores e querem crescer mais e mais usando os menos favoráveis como degraus. A grande questão é que, desde as construções das civilizações durante o período neolítico, quando as sociedades passaram a viver dos excedentes que produziam, as diferenças sociais começaram a surgir. O problema, nesse caso, é a intensificação da pobreza e da falta de equidade nas condições oferecidas para que os diferentes indivíduos possam produzir suas próprias condições de sobrevivência.
A desigualdade social seja ela intelectual econômica ou qualquer outra forma, materializa-se no espaço social, ou seja, torna-se visível nas sociedades, sejam elas rurais ou urbanas. As cidades e os lugares expressam a diferenciação econômica entre as pessoas, que é resultante, muitas vezes, de questões históricas que submetem cidadãos e até grupos étnicos a contextos de subalternidade. Um exemplo foi o processo de escravidão que até hoje deixa suas marcas. As desigualdades são interligadas pela sociedade cujos mesmos nada mais são que a ignorância, pois todos querendo ou não somos iguais. O pré-julgamento é o que acontece todo dia sendo econômico, regional, racial e ate mesmo por gênero, muitas vezes esse julgamento é a falta de socialização em casa ou até mesmo nas escolas, não só no Brasil como por todo o mundo há desigualdade.
Porém, é necessário entender a desigualdade social também como uma espécie de “leque” de outros tipos de desigualdades geradas a partir da desigualdade econômica, e também foi vista em varias formas e em diferentes pensamentos como a visão de Karl Marx e a teoria sobre a noção de liberdade e igualdade do pensamento liberal. Essa liberdade baseava-se na liberdade de comprar e vender, e conseguir, de fato, certa independência financeira. Outra muito criticada também foi a igualdade jurídica, que se baseava nas necessidades do capitalismo de apresentar todas as relações como fundadas em normas jurídicas. A explicação básica de desigualdade social para Marx é aquela velha frase feita: "A maioria tem voz e faz valer o seus interesses, a minoria, os "oprimidos" têm que concordar".
No estado islâmico as mulheres são tratadas de formas diferentes, na cultura deles estão acostumados e terem a percepção de que mulher só serve para a procriação, em vários outros países a mulher pode ser considerada como independente. Tudo acontece de acordo com a sociedade, pois atualmente até as culturas mudam ou até mesmo se misturam como forma de adotar algumas etnias.
Nos Estados unidos e no Brasil cujo eles têm a cultura mista. As desigualdades são tão englobadas que se juntam quase que numa só. Combater a desigualdade em todas as suas manifestações é o maior desafio das Américas e do mundo no século XXI.
Desigualdade social foi estopim para manifestações no Brasil, marchas e protestos que atribuem ao mundo hoje são formas de reivindicar aquilo que o povo tem direito. Eventualmente sem se dar conta os jovens juntos esquecem os preconceitos no intuito de atingir a fundo aquilo que vos faz falta e acabam construindo amizades em um simples movimento social. Não há o que fazer a não ser abrir a cabeça de muitas pessoas sobre esse problema enfrentado por todo o mundo
A globalização
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