IDADE MÉDIA - A ÉTICA CRISTÃ

Embora sejam usadas muitas vezes como sinônimos, que significados específicos possuem as palavras moral e ética.

A ética está associada ao estudo fundamentado dos valores morais que orientam o comportamento humano em sociedade, enquanto a moral são os costumes, regras, tabus e convenções estabelecidas por cada sociedade.

2 - Semelhança entre normas morais e normas jurídicas.

Norma jurídica: o Estado pode usar sua coercibilidade para nos obrigar a cumpri-la

Norma moral: é cobrada pela nossa consciência e sociedade, o Estado não intervém

3. O que as distingue;

Normas jurídicas existem leis que penalizam quem nas as cumpri

Já a as normas morais não existe uma obrigatoriedade de se fazer e não tem punição caso na faça.

4. A que campo pertencem cada uma.

Ação moralmente boa e correta:

O indivíduo adere conscientemente e a cumpri-a reconhecendo como legítima.

Ação moralmente má ou incorreta:

É a ação que contraria determinada norma, sem no entanto contesta-la como norma universal.

NIILISMO ÉTICO:

 Negação radical de todo e qualquer moral.

Os sistemas morais se fundamentam em valores como O BEM e A LIBERDADE.

NA ANTIGUIDADE – A ÉTICA GREGA

Concepção Éticas:

Antiguidade: A ética Grega tinha concepção ética

 SOFISTAS RELATIVISTA OU SUBJETIVISTA

 SÓCRATES RACIONALISTA

 PLATÃO Aprofundou o racionalismo de Sócrates diferenciando CORPO e ALMA

 ESTOICISMO Se baseia na ética da procura da paz interior seu princípio é a APATHÉIA.

Apathéia: Atitude de aceitar tudo que acontece porque tudo faria parte de um plano superior guiado por uma razão universal.

A felicidade maior para ARISTÓTELES se encontraria na VIDA TEORIA.

Para Aristóteles agir corretamente seria praticar virtudes: (meio termo entre dois vícios)

ÉTICA DO MEIO TERMO de Aristóteles: onde a virtude se consistiria em procurar o ponto de equilíbrio entre o excesso e a deficiência.

IDADE MÉDIA - A ÉTICA CRISTÃ

O que diferencia radicalmente a ética CRISTÃ da ética GREGA são: O abandono do Racionalismo e a Emergência da Subjetividade.

ÉTICA DO LIVRE-ARBÍTRIO DE SANTO AGOSTINHO

A ética Agostiniana destaca-se ao tentar explicar como pode existir o bem e o mal se tudo vem de Deus.

Santo Agostinho introduziu a Liberdade como Livre-arbítrio.

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