Ilha Da Flores

ILHAS DAS FLORES – DIREITO DA PERSONALIDADE

Um lugar chamado Ilha das Flores, com uma característica enciclopédica, aonde diz que somo encéfalos altamente desenvolvidos com polegar opositor, bípedes, humanos.

Com ar de descontração faz referencia de valores de troca direta, seja por objeto ou esforços de encefalo com polegar opositor, ou seja, troca por dinheiro. Tomate podre, como ele foi trocado, como nasceu, e como chegou à casa da consumidora, que para isso foi plantado, troca-o no supermercado por dinheiro, a consumidora através de sua troca de esforço pessoal ou lucro e foi para sua mesa para virar molho para carne de porco observando todos os processos sociais e econômicos que transportaram este tomate.

O problema ambiental que o lixo causa na ilha das flores, que é o lugar para onde vai o tomate podre que aquela consumidora julgou não servir para sua alimentação.

Ao chegar neste local, que é um grande depósito de lixo, o tomate é novamente selecionado, agora para servir de alimento para os porcos. O tomate também não passa por este teste e é aí que observamos o verdadeiro sentido do filme.

Desprezado como alimento aos porcos, o tomate podre fica a disponível a população que reside próximo à ilha das flores (deposito de lixo) Estas pessoas se alimentam do que é “deixado pelos porcos”. As pessoas humanas inteligentes, muitas e sem donos, mas sem dinheiro, livres, mas representam ninguém na sociedade.

Liberdade é o que o ser humano alimenta, ligada diretamente aos poder socioeconômico, ou seja, os humanos estão abaixo da prioridade os porcos, porque não tem dinheiro e nem dono, livre menos a liberdade, que é "palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique, e ninguém que não entenda". (Trecho final do filme).

Nos seres humanos temos que ter pensamento de mudança, de atitude para que lixões como o de ilhas das flores não se espalhem e nem floresçam pelo brasil.

Consagrando-se os direitos da personalidade e tendo a dignidade como núcleo do direito privado, o Código Civil trata Dos Direitos da Personalidade, do art. 11 ao art. 21. Consagra-se o direito civil como direito da pessoa e não do patrimônio.

A pessoa deve preponderar sobre o patrimônio, este só existe em função daquela, e não o contrário. A existência da pessoa independe do patrimônio, cujo valor é atribuído justamente pela pessoa.

Não há patrimônio sem a existência da pessoa, todos tem a faculdade de exercício de seus atributos da personalidade com direito a vida, ao nome, ao corpo, sendo este limita os pelos bons costumes e integridade física da pessoa.