Investir na educação

Invista em Educação

Um erro que pode ser cometido durante esse cenário desacelerado é deixar de investir em si mesmo .Já que a tendência é que não existam surpresas e mudanças bruscas de carreira como uma expatriação,por exemplo.

Este é o momento ideal para aprimorar a educação,quem não se preparar vai sofrer no futuro,pois tem muita gente se especializando para quando o mercado se reaquecer.

Pense como é seus pontos fracos e leve em conta suas habilidades técnicas e comportamentais e aproveite para corrigir aprimorando outras línguas e algum curso rápido de atualização ou investir em algo que demande mais tempo, como um MBA.

Se sua empresa lhe oferece cursos de aperfeiçoamento pesquise os melhores para você em um curto prazo porque é fundamental estar preparado para o mercado de trabalho pois as vagas e promoções são pontuais,e as empresas estão escolhendo só os melhores.Menos saias na ciência

Um estudo da Organização das Nações Unidas para a Educação,a Ciência e a Cultura (Unesco) revelou que apenas 30% dos cientistas do mundo são mulheres.

O levantamento mostra que , embora elas já sejam maioria na graduação,a maior parte das alunas deixa os estudos antes de atingir o nível necessário para se tornar pesquisadora.

A dificuldade em conciliar carreira e família é uma das principais causas para a baixa presença delas no mestrado ou no doutorado.

No Brasil,o número de pesquisadores homens e mulheres é equilibrado segundo o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico,52% dos 128600 cientistas são mulheres entretanto,a proporção de mulheres vai diminuindo quando mais avançada for a carreira.

Enquanto os homens conseguem bolsas de produtividade entre 45 e 54 anos,para as mulheres isso acontece entre 50 e 59 anos.As faixas menos contempladas coincidem com a idade fértil,evidenciando o dilema das pesquisadoras de ter de escolher entre carreira e