LABORATÓRIO FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
Por: Maíra Matias • 3/2/2017 • Artigo • 330 Palavras (2 Páginas) • 295 Visualizações
Aluna: Maíra Matias de Azevedo
LABORATÓRIO FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA – PROF. DR. HOMERO LIMA
PLANO DE AULA
Assunto:
Breve apresentação da ética e da moral pelos filosofos Hegel e Foucault
Relações entre conhecimento e ética em Nietzsche
Turma:
2ª série do Ensino Médio
Duração:
40/50min
Objetivos:
Trabalhar as habilidades de leitura e interpretação de texto.
Estimular o pensamento intuitivo do aluno trazendo situações cotidianas abordadas no assunto. Discutir a relação entre conhecimento e ética na visão Nietzscheana que não se restringe apenas ao pensamento lógico e racional.
Fazer comparações com o pensamento de mais alguns filósofos contemporâneos vindos anteriormente a Nietzsche e por em questão suas ideias.
Recursos:
Caneta piloto/quadro branco
Fixas resumo divido em tópicos com breves explicações acerca do conhecimento da ética e da moral em Nietzsche.
Fixas resumo com a bibliografia dos filósofos abordados
Metodologia:
A aula será dada de maneira que os alunos deem suas opiniões mostrando nas mais diversas situações cotidianas, exemplos de como a ética de Nietzsche poderia ser aplicada. Sendo dividida em dois momentos, o primeiro trazendo no quadro uma rápida bibliografia sobre os filósofos a serem abordados, o segundo momento, após a também apresentação do problema da ética, a sala será reorganizada em semi circulo para o momento de debate trazendo as duvidas e também os alunos farão as comparações em suas situações diárias junto com o assunto dado.
Avaliação:
Ao final da aula, será entregue uma lista com algumas questões que deverão ser trazidas (na aula seguinte) já respondidas, valendo uma pontuação de zero a dois pontos para ser somado na nota geral ao fim da unidade.
“ 1) Explique a diferença entre ética e moral./2) a. Disserte sobre as diferenças do pensamento ético entre Hegel e Nietzsche.- B. Disserte sobre as diferenças do pensamento ético e moral entre Nietzsche e Foucault. 3)Como saber qual a escolha correta em um cotidiano cujos valores de verdade, beleza e bem são relativos? Em que não há mais referências que balizem julgamentos sobre o bem e o mal?”
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